Music Therapy as Support for the Expression and Recovery of Bereaved Individuals
DOI:
https://doi.org/10.33871/2317417X.2025.22.10919Keywords:
Grief. Music Therapy. Music. Mental Health. Health PromotionAbstract
This study aims to investigate the effects and relevance of music therapy for bereaved individuals. Grief is a natural response to the loss of a loved one, which can, in certaincases, become pathological and require professional support. Music therapy emerges as apotential
approach to such care, as its techniques and musical experiences have the potential topromote positive psychological and social changes at both individual and group levels. It serves as a non-verbal form of expression that facilitates the externalization of emotions.This is an exploratory case study conducted with bereaved adults who participated in eight weekly online group music therapy sessions. Data were collected through a sociodemographic questionnaire, session reports, and the Texas Revised Inventoryof Grief (TRIG/Part II), administered before and after the interventions. The results indicate benefits in emotional expression and adaptation to loss, as well as a reduction in the intensity of grief, suggesting the prevention of prolonged or pathological mourning.
Downloads
References
American Psychiatric Association (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 (5ª ed.). Artmed. Barros, E. N. (2008). Tradução e validação do Texas Revised Inventory of Grief
(TRIG): Aplicação em pais enlutados pela perda de um filho por câncer pediátrico [Dissertação de mestrado não publicada, Fundação Antônio Prudente]. https://accamargo.phlnet.com.br/MESTRADO/2008/us210.pdf
Braz, M. S. (2013). Prevenção de luto complicado em cuidados paliativos: Percepções dos profissionais de saúde acerca de suas contribuições nesse processo [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório Institucional da PUC-SP. https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/15305/1/Mariana%20Sarkis%20Braz.pdf
Bruscia, K. E. (1998). An introduction to music psychotherapy. In K. E. Bruscia (Ed.), The dynamics of music psychotherapy (pp. 1-15). Barcelona Publishers.
Bruscia, K. E. (2000). Definindo musicoterapia (2ª ed.). Enelivros.
Cash, J. (2002). Hurt [Canção]. In American IV: The Man Comes Around (Álbum). American Recording.
Caye, R., & Garavelo, L. (2024). O enfrentamento do luto pela abordagem teórica do modelo do processo dual [Monografia, Universidade La Salle]. Repositório Digital Unilasalle. https://svr-net20.unilasalle.edu.br/xmlui/handle/11690/3945
Faschingbauer, T. R., DeVaul, R. A., & Zisook, S. (1977). Development of the Texas Inventory of Grief. American Journal of Psychiatry, 134(6), 696-698.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6ª ed.). Atlas.
Gomes Vilero, A., Ferreira Ramos, A. C., & Pedrosa, F. (2025). Empoderamento, trajetória e mudança de pessoas com Usos Prejudiciais de Substâncias em musicoterapia. Percepta: Revista de Cognição Musical, 13. https://doi.org/10.34018/2318-891X.13e025001
Gonçalves, Í. M. S., & Pedrosa, F. G. (2023). A prática da musicopsicoterapia evidenciada em artigos do Brazilian Journal of Music Therapy entre 1996 e 2010. Brazilian Journal of Music Therapy, (33). https://doi.org/10.51914/brjmt.33.2022.390
Grocke, D., & Wigram, T. (2007). Receptive methods in music therapy: Techniques and clinical applications for music therapy clinicians, educators and students. Jessica Kingsley Publishers.
Hagspiel, M. (2023). rciplot: Plot Jacobson-Truax Reliable Change Indices(Version0.1.1) [Computer software]. Comprehensive R Archive Network. https://CRAN.R-project.org/package=rciplot
Houghton, B. A., Scovel, R. A. S., Semltekop, R. A., Thaut, M. H., Unkefer, R. F., &Wilson, B. L. (2005). Part 3: Taxonomy of Clinical Music Therapy ProgramsandTechniques. In R. F. Unkefer & M. H. Thaut (Eds.), Music therapyinthetreatment of adults with mental disorders: Theoretical bases andclinical interventions. MMB Music Inc.
Iliya, Y. A. (2015). Music therapy as grief therapy for adults with mental illnessandcomplicated grief: A pilot study. Death Studies, 39(1-5), 173-184.https://doi.org/10.1080/07481187.2014.946623
Jackson, M. (1995). You are not alone [Canção]. In HIStory: Past, Present andFuture, Book I (Álbum). MJJ Productions.
Jacobson, N. S., & Truax, P. (1991). Clinical significance: A statistical approachtodefining meaningful change in psychotherapy research. Journal of Consultingand Clinical Psychology, 59(1), 12-19. https://doi.org/10.1037//0022-006x.59.1.12
Lei nº 13.989, de 15 de abril de 2020. (2020, 16 de abril). Dispõe sobreousodatelemedicina durante a crise causada pelo coronavírus (SARS-CoV-2).https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/Lei/L13989.htm
Lei nº 14.510, de 27 de dezembro de 2022. (2022, 28 de dezembro). AlteraaLei nº8.080, de 19 de setembro de 1990, para autorizar e disciplinar apráticadatelessaúde em todo o território nacional, e a Lei nº 13.146, de 6 de julhode2015;e revoga a Lei nº 13.989, de 15 de abril de2020.https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/lei/L14510.htm
Maia, T. (1971). Você [Canção]. In Tim Maia (Álbum). Polydor. Martins, F. (2022). Luto prolongado é um transtorno mental, segundo a OrganizaçãoMundial da Saúde. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/setembro/luto-prolongado-e-um-transtorno-mental- segundo-a-organizacao-mundial-da-saude
Martins, L. F., Souza, F. R., & Freitas, J. M. (2024). requalify.ai (Versão0.1)[Computer software]. https://requalify.ai
Milleco, L. (2001). O músico-verbal. In L. Milleco, M. Brandão, & R. Milleco(Eds.), Épreciso cantar: Musicoterapia, cantos e canções (pp. 91-94). Enelivros.
Mioto, G. (2017). Impressionando os anjos [Single]. Universal Music.
Neves, E. S. das, Valentin, F., Carneiro, L. A., & Nunes, F. C. (2023). Musicoterapiaem um grupo terapêutico on-line com universitários no contexto da pandemiadaCOVID-19. Brazilian Journal of Music Therapy, (31), 39-60.https://doi.org/10.51914/brjmt.31.2021.368
Organização Mundial da Saúde (2019). Classificação Estatística Internacional deDoenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11) (11ª ed.).
Pedra Azul, P. (1982). Ave cantadeira [Canção]. In Jardim da fantasia (Álbum). SonyMusic. Pedrosa, F. G. (2025). _Estimador do Índice de Mudança Confiável_. [Software].https://fredpedrosa.shinyapps.io/JT_pt/
Prigerson, H. G., Bierhals, A. J., Kasl, S. V., Reynolds, C. F., Shear, M. K., Newsom,J. T., & Jacobs, S. (1996). Complicated grief as a disorder distinct frombereavement-related depression and anxiety: A replication study. AmericanJournal of Psychiatry, 153(11), 1484-1486.https://doi.org/10.1176/ajp.153.11.1484
R Core Team (2025). R: A language and environment for statistical computing(Version 4.5.0) [Computer software]. R Foundation for Statistical Computing.https://www.R-project.org/
Revelle, W. (2024). Psych: Procedures for psychological, psychometric, andpersonality research (Version 2.4.6.26) [Computer software]. ComprehensiveRArchive Network. https://cran.r-project.org/web/packages/psych/index.html
Rossi, M. (2019). Maria passa na frente [Canção]. In Maria passa à frente&pisanacabeça da serpente (Single). Sony Music.
Stroebe, M., & Schut, H. (2010). The dual process model of coping with bereavement:A decade on. Omega: Journal of Death and Dying, 61(4), 273-289.https://doi.org/10.2190/OM.61.4.b
Valgas, H. M. (2013). A musicoterapia em situações de luto: Possibilidadesdeintervenção [Dissertação de mestrado, Universidade Federal deGoiás].https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/270/o/HELIDA_MARA_VALGAS.pdf
Veloso, C. (1978). Força estranha [Canção]. Philips.
Worden, J. W. (2013). Aconselhamento do luto e terapia do luto: Ummanual paraprofissionais de saúde mental (4ª ed., A. Zilberman, L. Bertuzzi, &S. Smidt,Trad.). Roca.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ariádne Gomes Vilero, Frederico Gonçalves Pedrosa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista InCantare adota acesso aberto e o copyright dos artigos e da entrevista pertence aos respectivos autores/entrevistados com cessão de direitos para a Revista InCantare no que diz respeito à inclusão do material publicado (revisado por pares/postprint) em sistemas/ferramentas de indexação, agregadores ou curadores de conteúdo.
Os artigos publicados por esta Revista são de livre uso para compartilhar. É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram realizadas.
A Revista InCantare não cobra qualquer tipo de taxa para submissão e/ou publicação de artigos.




