Tecnologias da escuta sensível: uma metodologia  feminista e decolonial para a música

Isabel Porto Nogueira

doi:10.33871/vortex.2025.13.9958

Autores/as

Isabel Porto Nogueira Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.9958

Palabras clave:

Escuta, Feminismos, Decolonialidade, Criação sonora, Diários criativos

Resumen

Este artigo apresenta a escuta como parte de uma metodologia feminista e decolonial, que também discute a produção e a criação sonora, e apresenta os diálogos e os diários criativos como ferramentas de processo. A partir de bell hooks e Suely Rolnik, entre outras, a ideia de escuta emerge como algo sensível e relacional, incentivando a invenção de mundos e a pulsão vital.

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Biografía del autor/a

Isabel Porto Nogueira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Isabel Nogueira (alias Bel_Medula) es pianista, compositora, poeta, investigadora y productora musical. Doctora en Musicología, produce canciones experimentales utilizando voz, piano y sintetizadores, con enfoque en la improvisación. Ha lanzado numerosos álbumes de música experimental por sellos de Brasil, Italia, Perú y Estados Unidos, y los álbumes de canciones PeleOsso (2019), Luna (2020), Semente (2021), Abala Ladaia (2022) y A Dança do Caos (2023). Es especialista en escucha profunda por el Deep Listening Institute y desarrolla talleres sobre este tema en Brasil y el exterior. Es mentora de procesos creativos en música, profesora en la Universidad Federal de Rio Grande do Sul y coordinadora del Grupo de Investigación Sônicas: gênero, corpo e música (Sónicas: género, cuerpo y música). Participó en festivales como Kinobeat, Música Estranha, FIME, Morrostock y Novas Frequências (Brasil), Electric Medway (Reino Unido), Femnoise (España) y Topia (Berlín). En 2022, organizó y publicó, por la editorial Routledge, el libro The Body and Sound, Music and Performance, en colaboración con la artista sonora irlandesa Linda O’Keeffe, involucrando a más de veinte autoras de diversos países. En 2023, recibió la Beca Funarte de Música Pixinguinha para realizar una gira de conciertos por el noreste de Brasil. Trabaja en una metodología de procesos creativos basada en la escucha, los sueños y la escritura de diarios.

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