A união faz a força
implicações metodológicas do modelo de ensino colaborativo no apoio a inclusão escolar
DOI:
https://doi.org/10.33871/2317417X.2024.21.2.8648Palavras-chave:
Ensino Colaborativo, Ensino Comum, Educação Especial, Inclusão EscolarResumo
O presente texto apresenta como objetivo analisar o modelo de ensino colaborativo como uma possibilidade metodológica para docentes do ensino comum e da educação especial no fomento a inclusão escolar. A metodologia utilizada compreendeu uma pesquisa de natureza bibliográfica em que se utilizou um levantamento em diversas fontes de informação (impressa e online). A apreciação dos dados coletados foi possível por meio da técnica da análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram que a proposto do ensino colaborativo ainda é um ponto evidenciado nos discursos sobre a inclusão escolar, pois é relativamente pouco expressiva a parceria entre professores do ensino comum e da educação especial. Os textos analisados apontam ainda que o entendimento do conceito de ensino colaborativo ainda é pouco explorado no âmbito educacional por não se tratar tipicamente de uma proposta voltada apenas para a inclusão de alunos com deficiência na escola regular. No entanto, o seu princípio é considerado um elemento substancial para que a práticas inclusivas possam ser mais fortalecidas. Pode-se concluir que o ensino colaborativo é uma ação válida e importante para a inclusão escolar, pois estreita caminhos que há anos tem sido alargados pela exclusão. E, se constituiu como uma ação didática promissora para que a inclusão escolar ultrapasse o plano teórico e se faça real no plano concreto das escolas regulares de ensino.