Na trilha do Trio nº 1 de Villa-Lobos

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Autores

  • Paulo de Tarso Salles USP

DOI:

https://doi.org/10.33871/23179937.2023.11.2.7488

Palavras-chave:

Villa-Lobos, Trio para flauta, Agenor Bens, Adaptação

Resumo

Este artigo levanta a hipótese de que uma partitura perdida de Villa-Lobos, o Trio para flauta, violoncelo e piano em Dó menor, Op. 25 (1913) seria uma adaptação do Trio nº 1 para violino, violoncelo e piano (1911), também em Dó menor, Op. 25. As coincidências observadas na tonalidade, numeração de opus e títulos dos movimentos, são indícios de que essa adaptação tenha sido feita de modo a acomodar a formação instrumental dos concertos de música de câmara realizados por Villa-Lobos em Friburgo em 1915, com participação de sua esposa Lucília Guimarães ao piano e do flautista Agenor Bens. A possível colaboração de Agenor Bens na adaptação da parte original de violino para flauta ensejou a pesquisa do perfil biográfico desse músico, que transitou entre o universo do choro e da música de concerto. Além disso, uma adaptação para flauta é oferecida, propondo que a performance da obra possa dar mais subsídios para a hipótese aqui formulada.

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Biografia do Autor

Paulo de Tarso Salles, USP

Paulo de Tarso Salles nasceu em São Paulo e leciona matérias teóricas no departamento de música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde é Professor Associado. Coordena o grupo de pesquisas PAMVILLA (Perspectivas Analíticas para a Música de Villa-Lobos) e o Simpósio Villa-Lobos. É autor de vários livros e artigos sobre Villa-Lobos e a música no modernismo brasileiro.

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Publicado

14.07.2023

Como Citar

Salles, P. de T. (2023). Na trilha do Trio nº 1 de Villa-Lobos. Revista Vórtex, 11(2), 1–31. https://doi.org/10.33871/23179937.2023.11.2.7488

Edição

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Artigos

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