Nem idiomatismo nem técnica estendida: abordagens do vibrafone em Traldi e Rosauro

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DOI:

https://doi.org/10.33871/23179937.2023.11.1.7312

Palabras clave:

Abordagem composicional, Filosofias da prática percussiva, Vibrafone solo, Ney Rosauro, César Traldi

Resumen

Muito presentes na literatura acadêmica brasileira sobre vibrafone (e em pesquisas em geral sobre composição, análise ou performance para algum instrumento específico), os conceitos de idiomatismo e técnica estendida são abordados a partir de uma revisão sistemática com ênfase nas problematizações de Padovani e Ferraz (2011), Romão (2012), Labrada (2014) e Hashimoto (2017). A partir desta revisão, propôs-se a perspectiva das “abordagens”, derivadas das duas “filosofias” que Globokar (1992) aponta em relação às práticas percussivas do século XX, com o objetivo de compreender como dois vibrafonistas-compositores, brasileiros e em atividade, compõem para o próprio instrumento em duas peças específicas: Ney Rosauro, em Lied, e Cesar Traldi, em SKYY. Embora não seja um método de análise, esta proposição conceitual permite redirecionar o debate e compreender também como ambos transitam entre diferentes abordagens, de acordo com suas opções estéticas.

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Biografía del autor/a

Isabella Tais Sonsin, Universidade Estadual de Londrina

Isabella Tais Sonsin é percussionista, possui graduação em Música/Licenciatura pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e possui especialização em Neuropsicopedagogia Institucional. Artista e educadora, Isabella participou como instrumentista em diversos festivais, shows e concertos, transitando por diferentes gêneros e estilos musicais, no Brasil e também na Bélgica. Ministrou aulas particulares, coletivas, workshops e participou de editais e projetos culturais - municipais e estaduais.

Alexandre Remuzzi Ficagna , Universidade Estadual de Londrina

Alexandre Remuzzi Ficagna é compositor, pesquisador e docente no Departamento de Música e Teatro da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Possui graduação em Música/Licenciatura pela UEL, mestrado e doutorado em Música/Processos Criativos pela Unicamp. Possui composições estreadas por Abstrai Ensemble, Fábio Prèsgrave, Fabrício Ribeiro, Jairo Wilkens, quarteto mut657, dentre outros. Coordena o projeto de pesquisa “A impropriedade da composição musical no regime estético: estudo analítico e composicional a partir dos conceitos de imagem pensativa e perturbação literária, de Jacques Rancière”.

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Publicado

2023-05-16

Cómo citar

Sonsin, I. T., & Remuzzi Ficagna , A. (2023). Nem idiomatismo nem técnica estendida: abordagens do vibrafone em Traldi e Rosauro. Revista Vórtex, 11(1), 1–37. https://doi.org/10.33871/23179937.2023.11.1.7312

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