Education and the professional life of Horn players in Brazil in the 21st Century

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.9496

Keywords:

Horn, Horn player, Employment Market, 21st Century

Abstract

This article aims to problematize the training of horn players based on the perceptions of interviewees and their professional activities, in order to understand whether their formal studies in Brazil took into account the current structure of the job market. Through interviews with horn players from different parts of the country, divided into three groups, it was possible to assess whether the content, practices, and repertoires covered in their education align with actual professional opportunities, and whether, in addition to developing these contents, consideration is given to what can in fact be done with what is learned.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Radegundis Aranha Tavares Feitosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Radegundis started playing the horn at age 11 and debuted as a soloist at 12, which has been his main role as a performer. His latest album is available on the main streaming platforms. Since the age of 19, he has been professor at the Federal University of Rio Grande do Norte. Radegundis believes in the potential of collective work, which led him to get involved and lead associations and hold several events throughout his career. His research resulted in the development of the “Art and Consciousness” method, which has been used in his teaching work.

Maria Suellen Magalhães, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Maria Suellen Magalhães was a horn student of José Costa, Luciano Amaral, Samuel Hamzem, Luiz Garcia, Adalto Soares and Radegundis Feitosa. She studied at the São Paulo State Music School (Emesp) and the São Paulo Municipal Music School. She has a degree in music from the Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). Master in music from the Federal University of Rio Grande do Norte, under the guidance of Radegundis Feitosa, she presents methodological proposals aimed at the versatile education of horn players in the face of the demands of the employment market in the 21st century.

References

ALMEIDA, F. M. de. O conceito de trabalho nos clássicos da Sociologia. Revista Espaço Livre, v. 10, n. 20, p. 20 – 33, jul./dez. 2015.

BARTZ, Guilherme Furtado. Vivendo de Música: Trabalho, profissão e identidade – Uma etnografia da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro de Porto Alegre. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Porto Alegre, 2018.

BARTZ, Guilherme Furtado. Identidade profissional e música erudita: músicos de orquestra, trabalho flexível e os dilemas da profissão. Revista Opus, v. 26 n. 1, p. 1-23, jan./abr. 2020.

BERTUSSI, Eduardo. Música, trabalho, educação e capital: um estudo sobre as relações entre formação e atuação profissional do músico no Brasil a partir do século XXI. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação. Salvador, 2015.

CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. 1. ed., v.1. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

CASULA, Clementina. Torn between Neoliberal and postmodern trends Corporatist Defence and criative age prospects: The ongoing reshaping of the classical music profession in Italy. Cambio vol. 8, n. 16, p. 71 – 82. Firenze University press, 2018.

FEITOSA, R. A. T. O ensino de trompa: um estudo dos materiais didáticos utilizados no processo de formação do trompista. In: XII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e pós-graduação em música. Natal, 2013.

GRESPAN, Jorge. Marx: Uma introdução. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2021.

GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. História da Musica Ocidental. Tradução: Ana Luisa Faria. 1. ed. Lisboa: Gradiva Publicações, 1997.

HARVEY, David. Condição pós-moderna Pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 17 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008.

HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. M. São Paulo: Books do Brasil Editora Ltda., 2013.

MAGALHÃES, Maria Suellen. O trompista no século XXI: perspectivas metodológicas para uma formação versátil. Dissertação (mestrado) – Escola de Música, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2021.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política - Livro I: o processo de produção do capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.

MARX, Karl. Formações econômicas pré-capitalistas: introdução de Eric Hobsbawm. Tradução de João Maia. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1977.

NÚÑES, Tarson. O mercado musical e a cadeia produtiva da música no RS. Indicadores Econômicos FEE, v.45, n.2 p. 97-110. Porto Alegre, 2017.

OLIVEIRA, S. R. de; PICCININI, V. C. Mercado de trabalho: múltiplos (des)entendimentos. Revista de Administração Pública. Set/out, p.1517 – 1538. Rio de Janeiro, 2011.

PRESTES FILHO, L. C. (Org.). Cadeia produtiva da economia da música. Rio de Janeiro: Incubadora Cultural Gênesis; PUC-Rio, 2004.

PRIES, Ludger. Teoria sociológica del mercado de trabalho. In: TOLEDO, Enrique De La Garza. Tratado latinoamericano de sociologia del trabajo. México: FCE/Flacso — Sede México, 2000.

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural: Garimpo de Soluções, 2008.

REQUIÃO, Luciana. “Eis aí a Lapa...” - Processos e relações de trabalho do músico nas casas de shows da Lapa. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Educação. Niterói, 2008.

REQUIÃO, Luciana. “Festa acabada, músicos a pé!”: um estudo crítico sobre as relações de trabalho de músicos atuantes no estado do Rio de Janeiro. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 64, p. 249-274, ago. 2016.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO CEARÁ – SEBRAE/CE. O microempreendedor individual e a economia criativa. Fortaleza: Editora Printex, 2019.

SEGNINI, Liliana Rofsen Petrilli. À procura do trabalho intermitente no campo da música. Revista Estudos de Sociologia, v. 30, p. 177-196. Araraquara, 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Núcleo de estudos em Economia criativa e da cultura. Capacitação dos agentes do setor cultural e criativo: Música. Porto Alegre, RS, [s.d.]

DOCUMENTOS

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informativo: Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2011 – 2022. Rio de Janeiro, RJ, 2023a.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2011 – 2022. Estudos e Pesquisa, Informação demográfica e socioeconômica, n. 52. Rio de Janeiro, 2023b.

SITES

Covid-19. Ministério da saúde, [s.d]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/covid-19. Acesso em: 14 abr. 2024, às 20h30.

Trabalho. Houaiss online, [s.d]. Disponível em https://houaiss.uol.com.br/corporativo/apps/uol_www/v6-1/html/index.php#1. Acesso em 14 out. 2023, às 20h04.

Indicadores do painel Pnad Contínua. IBGE, [s.d]. Disponível em: https://painel.ibge.gov.br/saibamais/#_Toc101205659. Acesso em: 14 abr. 2024, às 21h.

Mercado de trabalho x Mundo do trabalho: o que mudou? Instituto Social Ser Mais, 2023. Disponível em: https://sermais.org.br/mercado-de-trabalho-x-mundo-do-trabalho-o-que-mudou/. Acesso em: 15 out. 2023, às 20h30.

Published

2025-04-15

How to Cite

Aranha Tavares Feitosa, R., & Magalhães, M. S. (2025). Education and the professional life of Horn players in Brazil in the 21st Century . Vortex Music Journal, 13, 1–34. https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.9496

Issue

Section

Research Papers