The transit of lyric companies between the cities of Desterro and Rio Grande from 1850 to 1880
Visualizações: 72DOI:
https://doi.org/10.33871/vortex.2024.12.8561Keywords:
Musical transit, lyrical companies, history of music in Brazil, theatrical spacesAbstract
The theatrical spaces of the second half of the nineteenth century housed shows by lyric companies that traveled along the coast of Brazil to perform in various cities, including the cities of Desterro and Rio Grande. In this paper, we aim to address questions to understand a portion of these trade routes developed by the musical companies. The theoretical framework focuses on questions about the civilizing process according to Norbert Elias (1994, 2001).
Downloads
References
ABREU, Martha; GURAN, Milton; MATOS, Hebe. Inventário dos lugares de memória do tráfico atlântico e da história dos africanos escravizados Brasil. Rio de Janeiro: LABHOI, 2013.
ANZE, Melissa; CARLINI, Álvaro. Morigeração Cultural em Curitiba (PR), Século XX: O papel das sociedades artísticas na formação do gosto em música erudita. In: CONGRESSO DA ANPPOM, XIX, Curitiba, 2009. Anais... Curitiba: DeArtes/UFPR, 2009.
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa. Brasil 1800-1900. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010.
BITTENCOURT, Ezio da Rocha. Apontamentos sobre o movimento teatral em Rio Grande no século XIX. Biblos, v. 8, p. 117-137, 1996. Disponível em: https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/449. Acesso em: 8 nov. 2022.
_____. Da rua ao teatro, os prazeres de uma cidade: sociabilidade e cultura no Brasil Meridional. 2. ed. Rio Grande: Furg, 2007.
CARDOSO, Lino de Almeida. O som social: música, poder e sociedade no Brasil (Rio de Janeiro, séculos XVIII e XIX). 1. ed. São Paulo: Edição do Autor, 2011. v. 1.
COLLAÇO, Vera Regina Martins. Um Painel do Teatro Catarinense Século XIX: com enfoque em Nossa Senhora do Desterro. 383 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1984.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. v. 1.
_____.Sociedade de Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
FACHADA DO TEATRO SETE DE SETEMBRO. Rio Grande: Museu da cidade do Rio Grande, 1847.
FERREIRA, Liliane Carneiro dos Santos. Cenários da ópera na imprensa carioca: cultura, processo civilizador e sociedade na Belle Époque (1889-1914). 2017. 692 f., il. Tese (Doutorado em História) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
HOLLER, Marcos Tadeu. A música na imprensa em Desterro no séc. XIX. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 17., 2007, São Paulo. Anais […]. São Paulo: ANPPOM, 2007. p. 1.
HOLLER, Marcos Tadeu; SANTOLIN, Roberta Faraco. O piano em Desterro no século XIX. DAPesquisa, Florianópolis, v. 4, n. 6, p. 463-470, 2009. DOI: 10.5965/1808312904062009463. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/14210. Acesso em: 8 nov. 2022.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Rio Grande do Sul. Regiões de governo do Estado do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul: IBGE,1872 a 1980. 1 atlas.
NOGUEIRA, Lenita; VIRMOND, Marcos. Ópera e febre amarela no Rio de Janeiro Imperial. Ictus Music Journal, Bahia, v. 1, n. 14, p. 61-80, 4 jul. 2020. Semestral. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/ictus/article/view/36006/21760. Acesso em: 20 abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.9771/ictus.v14i1.36006
ONDRUSEK, Claudia Bonaldo. A recepção da ópera em Florianópolis. 2011. 125 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.
PIRES, Débora Costa. Narciso e Eco: os periódicos como reflexos e ecos da vida musical em Desterro durante o Império. 2012. 131 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
SANTOS, André Luiz. Do Mar ao Morro: a geografia histórica da pobreza urbana em Florianópolis. 2009. 658 f. Tese (Doutorado) – Departamento de Geociências, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
TEATRO SANTA ISABEL. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural. Desenho de Domingos Fossari. São Paulo: Itaú Cultural, [s.d.]. Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/. Acesso em: 20 de mar. 2022.
TORRES, Luiz Henrique. História do município do Rio Grande: fundamentos. Rio Grande: Pluscom, 2015.
WERNECK, Maria Helena. A solução dos transatlânticos. In: REIS, Angela de Castro; WERNECK, Maria Helena (org.). Rotas de teatro entre Portugal e Brasil. Rio de Janeiro: 7Letras, 2012. p. 19-32.
Jornais
ANNUNCIOS. Diario de Belém, Belém do Pará, n. 136, p. 1, 15 jul. 1884.
ANNUNCIOS. O Despertador, Desterro, n. 1094, p. 4, 2 ago. 1873.
CHOLERA. A Federação, Porto Alegre, n. 184, p. 3, 11 ago. 1884.
CLUB EUTERPE QUATRO DE MARÇO. O Despertador, Desterro, n. 954, p. 2, 19 mar. 1872.
COMPANHIA. Gazeta de notícias. Rio de Janeiro, n. 74, p.4, 14 de mar. 1884.
COUSA DOMESTICA. Artista, Rio Grande, n. 9, p. 2, 23 set. 1879.
GAZETILHA. Jornal do Commercio, Desterro, n. 30, p. 1, 8 set. 1880.
INTERIOR. O Noticiador, Rio Grande, n. 70, p. 1-2, 10 set. 1832.
MUSICAS. Echo do Sul, Rio Grande, n. 21, p. 3, 26 jan. 1864.
PEDIDO. O Despertador, Desterro. n. 1981, p. 4, 15 mar. 1882.
POLYTHEAMA RIO-GRANDENSE. Echo do Sul, Rio Grande, n. 151, p. 3, 4 jul. 1884.
REVISTA DE THEATROS. Diário do Rio Grande, Rio Grande, n. 1005, p. 2, 14 set. 1882.
THEATRO. Diário do Rio Grande, Rio Grande, n. 1797, p. 4, 4 abr. 1854.
THEATRO. O Mercantil, Desterro, n. 4, p. 4, 13 jan. 1861.
THEATRO. Diário do Rio Grande. Rio Grande. n. 4857, p. 2. 25 fev. 1865a.
THEATRO. Diário do Rio Grande. Rio Grande. n. 4858, p. 4, 26 fev. 1865b.
THEATRO. Echo do Sul, Rio Grande, n. 1870, p. 4, 25 abr. 1871.
THEATRO. O Despertador, Desterro, n. 2081, p. 2, 21 mar.1883.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Marcele Pedrotti Dutra Meneses, Marcos Holler
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.