AVALIAÇÃO EM LEITURA EM LÍNGUA INGLESA COMO REQUISITO PARA ENTRADA NA UNIVERSIDADE – O QUE TESTAMOS?
DOI:
https://doi.org/10.33871/22386084.2024.14.27.88-110Palabras clave:
Avaliação em leitura. Leitura em língua inglesa. Inferências. Compreensão leitoraResumen
A presente pesquisa analisou provas de leitura em Língua Inglesa de um dos processos de ingresso em uma universidade pública no Paraná. Objetivamos identificar as questões de leitura que abordam compreensão em nível literal e inferencial e analisamos em que medida atestam a proficiência leitora (PEARSON; JOHNSON, 1978; CHIKALANGA, 1992; GAGNÉ et al, 1993; PERFETTI; STAFURA, 2015). Após a categorização e análise dos itens de avaliação das provas correspondentes ao período de 2010 a 2021, buscamos identificar quais relações são demandadas na resposta à questão de prova. Os resultados demonstram uma prevalência de questões que trabalham tópicos gramaticais e de vocabulário, seguido por itens que avaliam as inferências textualmente implícitas e a compreensão literal. Limitações do modelo de questões bem como sua relação com uma baixa prevalência de itens que exijam análise crítica são discutidos.
Descargas
Citas
ALDERSON, J. C. Assessing reading. Cambridge University Press, 2000.
ALDERSON, J.C. The testing of reading. In: C. NUTTALL, (Ed.) Teaching reading skills in a foreign language. Oxford: Heinemann English Language Teaching, 1996.
CHIKALANGA, I. A suggested taxonomy of inferences for the reading teacher. Reading in a foreign language. v. 8, n. 2, p. 697–709, 1992.
GAGNÉ, E. D; YEKOVICH, C.W.; YEKOVICH, F.R. Reading. In The cognitive psychology of school learning, 1993, p. 257-312. New York: Harper Collins College Publishers.
GRABE, W.; STOLLER, F. L.. Teaching and researching reading (2nd ed.). New York, NY: Routledge, 2011.
KINTSCH, W.; Van DIJK. T. A.. Toward a model of text comprehension and production. Psychological Review, 85(5), 363-394, 1978.
KINTSCH, W.; RAWSON, K. A. Comprehension. In: M. J. Snowling & C. Hulme (Eds.),The science of reading: A handbook, 2005 p. 209–226. Blackwell Publishing.
LEHMAN, S.; SCHRAW, G. (2002). Effects of coherence and relevance on shallow and deep text processing. Journal of Educational Psychology, 94(4), 738–750.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/232567292
OAKHILL, J.; CAIN, K. ; ELBRO. C. .Understanding and teaching reading comprehension : a handbook. NY: Routledge, 2015.
PEARSON, P.D.;JOHNSON, D.D. Teaching Reading Comprehension. Holt, Rinehart and Winston, New York, 1978.
PERFETTI, C.; STAFURA, J. . Comprehending implicit meanings in text without making inferences. In E. J. O’Brien, A. E. Cook, & R. F. Lorch (Eds.), Inferences during Reading, 2015, p. 1–18. Cambridge University Press.
AUTOR C. A investigação da leitura crítica como processo: um desafio metodológico. In: L. M. B. TOMITCH; V.M. HERBELE, . (Orgs) Perspectivas atuais de aprendizagem e ensino de línguas. Florianópolis: LLE/CCE/UFSC, 2017.
PRODANOV, C.; FREITAS, E. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Universidade Feevale, 2013. Disponível em: https://www.feevale.br/Comum/midias/0163c988-1f5d-496f-b118-a6e009a7a2f9/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf Acesso em fevereiro de 2023.
AUTOR B. Critical reading- Introduction. Ilha do Desterro, 38(1), p. 7-14, 2000. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/viewFile/8259/7646
Acesso em fevereiro de 2023.
AUTOR A. . Reading: text organization perception and working memory capacity. Florianópolis: UFSC, DLLE, 2003.
Van den BROEK, P. V.D. ; KREMER, K.; LYNCH, J.; BUTLER, J.; LORCH, E.P.; Assessment of comprehension abilities in young children. In: S.G. PARIS, S.A. STAHL, (eds.) Children's Reading Comprehension and Assessment. Mahwah,N.J., Lawrence Erlbaum Associates, 2005, p. 109-130.
Van DIJK, T.; KINTSCH, W. Strategies for discourse comprehension. New York: Academic Press, 1983.