Submissão

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão foi revisado e segue rigorosamente as Diretrizes para Autores descritas em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
  • A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo sigilo.
  • Participei da concepção do trabalho e torno pública minha responsabilidade pelo seu conteúdo; não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação deste trabalho; em caso de dois ou mais autores(as), informo que todos(as) estão de acordo com esta submissão.
  • Declaro que o presente trabalho atende a todos os procedimentos éticos, nos termos das Resoluções 196/96 e 251/97, do Conselho Nacional de Saúde, se for o caso.
  • Em caso de aceitação deste manuscrito, a Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS passa a ter os direitos autorais a ele referentes, que se tornarão propriedade exclusiva da revista.

Diretrizes para Autores

1. A Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS é uma publicação semestral dos cursos de Pedagogia e Letras da Universidade Estadual do Paraná - Unespar/Câmpus de Campo Mourão. Trata-se de periódico de caráter interdisciplinar que recebe manuscritos em fluxo contínuo.

2. A Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS recebe artigos e entrevistas, em português.

3. O conteúdo dos trabalhos cujos autores são identificados representa o ponto de vista dos próprios autores e não a posição oficial da Revista, do Conselho Editorial ou da Universidade Estadual do Paraná.

4. Os trabalhos podem ter até 3 autores, dos quais ao menos um deve possuir titulação mínima de Doutor.

5. A publicação de qualquer trabalho está condicionada à aprovação prévia do Conselho Editorial da Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS e ao atendimento das condições descritas nestas orientações. Cabe ao Conselho Editorial definir, a cada número da revista, os critérios para reunir os trabalhos já aprovados.

6. Todos os textos enviados à Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS serão apreciados previamente pelo Conselho Editorial, que encaminhará aos pareceristas aqueles que considerar adequados ao escopo e critérios editoriais da revista. Os trabalhos serão submetidos à avaliação de dois pareceristas e, se necessário, encaminhados para um terceiro consultor. A decisão final sobre a publicação ou não do manuscrito é sempre do Conselho Editorial.

7. A Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS reserva-se o direito de não aceitar a submissão de textos que não estejam de acordo com sua linha editorial. Em caso de aprovação para publicação, a Revista permite-se introduzir pequenas alterações formais no texto, em conformidade aos critérios e normas operacionais internas. Somente serão aceitos manuscritos inéditos.

8. ENTREVISTAS devem ter entre 7 e 15 laudas e dispensam elaboração de resumo e palavras-chave.

9. ARTIGOS devem conter entre 10 e 25 laudas, com título, resumo de até 10 linhas e 4 palavras-chave.

10. Os textos não devem conter identificação dos(as) autores(as) e não serão aceitas outras referências que permitam inferir indiretamente a autoria. A identificação de autoria deve ser removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo sigilo.

11. Devem ser digitados em Word for Windows, versão 6.0 ou 7.0, formato A4, fonte Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5, recuo de parágrafo 1,25 e margens de 2 cm (superior e inferior) e 2,5 cm (esquerda e direita).

12. Gráficos, tabelas, ilustrações e figuras devem vir no corpo do texto, devidamente numeradas e identificadas.

13. O arquivo completo do trabalho pode ter no máximo 5 MB.

14. Orientações gerais sobre a padronização dos trabalhos enviados:

TÍTULO EM PORTUGUÊS deve ser centralizado, em letras maiúsculas, negrito,  tamanho 12, letra arial.

RESUMO em um único parágrafo (até 10 linhas), sem recuo na primeira linha, espaçamento simples, letra arial, tamanho 12, acompanhado de quatro palavras-chave em português.

TÍTULO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA deve ser centralizado, em letras maiúsculas, negrito,  tamanho 12, letra arial, em inglês ou espanhol.

RESUMO EM LINGUA ESTRANGEIRA segue as mesmas normativas do resumo em português, acompanhado das palavras-chave traduzidas para a mesma língua estrangeira escolhida para tradução do resumo.

ATENÇÃO: não é indicado o uso de ferramentas online  para a tradução do título, do resumo e das palavras-chave. Educação e Linguagens recomenda que esses elementos sejam revisados por profissionais especializados.

CITAÇÕES no interior do texto devem vir entre aspas e observar a seguinte norma: sobrenome do autor em caixa baixa, com apenas a primeira letra em formato maiúsculo, ano da obra, vírgula e página. Ex: (Kuhn, 1978, p. 216). Para chamada por autor, segue-se a mesma norma. Ex: Segundo Kuhn (1978, p. 2016). As citações com mais de três linhas deverão ser recuadas no corpo do texto, tamanho 11, espaçamento simples, alinhamento ajustado e recuo de 4 cm à esquerda.

NOTAS (somente quando estritamente necessárias e exclusivamente explicativas) devem ser inseridas no final do texto (como notas de fim). 

REFERÊNCIAS das obras citadas devem ser listadas ao final do texto, em ordem alfabética, com nomes dos autores por extenso, em tamanho 12 e espaçamento simples, conforme Normas da ABNT.

As citações devem ser feitas segundo as normas da ABNT NBR 10520/2023.
As referências devem ser feitas segundo as normas da ABNT NBR 6023/2002.

Artigo em periódico

SOBRENOME, Nome por extenso. Título do artigo. Nome do periódico [em negrito], Cidade, volume, número, p. pág. inicial-pág. final, mês e ano de publicação. DOI: https://doi.org/[número DOI] ou Disponível em: <http://endereço>. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Exemplos:

OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Da universalização do ensino fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. Educação e sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 661-690, out. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300003

SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: redes em vez de muros? Matrizes, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 195-211, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38333/41193>. Acesso em: 7 mai. 2020.

VEIGA, Luciana; GONDIM, Sônia Maria Guedes. A utilização de métodos qualitativos na ciência política e no marketing político. Opinião Pública, Campinas, v. 7, n. 1, p. 1-15, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-62762001000100001

 

Trabalho em evento

SOBRENOME, Nome por extenso. Título do trabalho. In: Nome do Evento [em negrito], nº, Cidade, ano. Anais... Cidade, Sigla. volume, pág inicial-pág final, ano de publicação.

 

Livro

SOBRENOME, Nome por extenso. Título do livro [em negrito]. número da ed. Cidade: Editora, ano, quantidades de páginas p.

Exemplos:

MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. 6a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009, 404 p.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, 350 p.

SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008, 93p.

 

Capítulo de livro

SOBRENOME, Nome por extenso. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome por extenso (org.). Título do livro [em negrito]. Cidade: Editora, ano de publicação, p. pág inicial-pág final.

Exemplos:

PENNA, Fernando de Araujo. O Escola sem Partido como chave de leitura do fenômeno educacional. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017, p. 35-48.

MORIN, Edgar. A noção de sujeito. In: SCHNITMAN, Dora Fried (org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, p. 45-58.

 

Teses e dissertações

SOBRENOME, Nome por extenso. Título da tese [em negrito]. quantidade de páginas f. Tipo de trabalho [Dissertação ou Tese] (Mestrado/Doutorado em [área]). Faculdade, Instituição, Cidade, ano.

 

Itens de Verificação para Submissão

Como parte do processo de submissão, os(as) autores(as) devem verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas a autores(as).

-> A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao Editor".

-> O arquivo da submissão foi revisado e segue rigorosamente as Diretrizes para Autores (menu "Sobre").

-> A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo sigilo.

 -> Participei da concepção do trabalho e torno pública minha responsabilidade pelo seu conteúdo; não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação deste trabalho. Em caso de dois ou mais autores(as), informo que todos(as) estão de acordo com esta submissão.

 -> Declaro que o presente trabalho atende a todos os procedimentos éticos, nos termos das Resoluções 196/96 e 251/97, do Conselho Nacional de Saúde, se for o caso.

-> Em caso de aceitação deste manuscrito, a Revista EDUCAÇÃO E LINGUAGENS passa a ter os direitos autorais a ele referentes, que se tornarão propriedade exclusiva da revista.


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Artigos de fluxo contínuo

Política padrão de seção

Dossiê: Práticas de letramento em contexto de formação docente: desafios e avanços (ou entraves, ou contribuições, ou embates persistentes)

Apesar de já termos muitos avanços na formação docente (inicial ou continuada) para o trabalho com línguas (portuguesa e estrangeiras) na escola básica, ainda enfrentamos desafios e embates na educação linguística dos licenciandos. Nessa direção, buscamos reunir neste volume trabalhos de pesquisa que tragam contribuições e avanços para os entraves ainda presentes na relação universidade - escola.

As temáticas abordadas neste dossiê buscam oferecer reflexões sobre os instrumentos mediadores do trabalho do professor na formação inicial ou continuada, como livros didáticos e currículos; e práticas e vivências na/de formação de professores que apresentem estratégias/abordagens pedagógicas e metodologias diversificadas sobre o ensino, a aprendizagem, a avaliação, a elaboração de materiais, dentre outros.   

Assim, serão bem-vindos trabalhos oriundos do campo dos estágios curriculares, do PIBID, da Residência Pedagógica, assim como de experiências de curricularização da extensão, recentes nas universidades. 

 

Eixos e temáticas do dossiê:

Formação docente e letramentos acadêmico-científicos e profissionais

Formação docente com base em gêneros textuais/discursivos

Formação docente pelas práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística

Dossiê: Homenagem a João Wanderley Geraldi

Em 2024, o livro O texto na sala de aula - grande marco que ajudou a consolidar a virada do ensino tradicional prescritivo e normativo para uma perspectiva enunciativa e discursiva de ensino de línguas no Brasil - faz 40 anos. Esse livro e outros de João Wanderley Geraldi, como Portos de passagem (1991), Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação (1996), A aula como acontecimento (2010), certamente devem figurar as referências de um pesquisador ético e responsável quanto a qualquer eixo de ensino ligado à educação linguística no país. São obras que também se encontram recomendadas em planos de ensino de cursos de Licenciatura em Letras e de formação continuada de professores. São lidas nos campos da educação, dos estudos da linguagem e outros. Nessas discussões, Geraldi não apresenta receitas, mas se revela um pesquisador crítico, comprometido de maneira ética, responsável e politicamente com a vida social.

Seu ponto de partida é pensar novas concepções de sujeito, de língua, de aula, de interação professor-alunos e, por adição, novas compreensões para o trabalho com todas as práticas de linguagem. Junto com isso, lança a inaugural proposta de prática de análise linguística - prática reflexiva e cognitiva que se alinha às demais - a dissolver o ensino centrado na gramática. No entanto, dialógico em sua natureza de pesquisador ético, Geraldi não despreza o ensino dessa gramática, mas propõe sua recolocação no interior da prática de análise linguística.

Geraldi - o homem pesquisador - assume um posicionamento axiológico de reconhecimento do importante papel representacional da linguagem e costura suas proposições no fio da relação entre as linguagens, ideologias e sujeitos, arguindo por uma educação linguística comprometida com a vida, que abarque as dimensões discursivas e enunciativas, axiológicas, ou ideológicas, da linguagem.

Junto com outros companheiros, João Wanderley trava uma luta para que não se ensine apenas o nome de estruturas sintáticas a meninos que passam fome, mas que se ensine, por exemplo,  que “eu quebrei o prato e o prato se quebrou” constituem-se formas diferentes e possíveis de se representar o quanto assumimos responsavelmente nossos atos, sem ou na busca de álibis, ao enunciarmos em dada situação em que nos colocamos como sujeitos com e perante outros e, por consequência, operamos com e sobre a linguagem.

Além de promover esse debate, Geraldi foi um pesquisador que empreendeu ações reais. Nos anos 1980 e 1990, trabalhou com formação de professores, a divulgar suas reflexões, críticas e propostas renovadas de ensino. Ele pensou o Brasil por meio de uma proposta de educação linguística que fosse significativa para o país.

As vozes de Geraldi não se esgotaram. Pelo contrário, ainda precisam ser reverberadas, mais bem ouvidas. Por isso, a Revista Educação e Linguagens convida pesquisadores éticos e responsáveis a colaborarem com o “Dossiê: homenagem a João Wanderley Geraldi”, para reunir em uma só arquitetura as leituras que fazemos desse importante cientista da linguagem ou com sua ajuda.

A modalidade de discussões inclui artigos cuja base teórica envolva contribuições dos estudos enunciados por Geraldi direcionadas à leitura, à escrita, à análise linguística, à oralidade, à aula, à formação de professores, ou pressupostos entrelaçados ou interpretados à luz de outros desenvolvimentos teóricos dos campos da educação e da linguagem.

Edição atemática janeiro/junho de 2025

A edição destina-se à publicação de artigos não vinculados a dossiês, de acordo com o escopo da revista. 

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