Efeitos Motores e cognitivos relacionados com o treino musical: uma revisão narrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/2317417X.2025.22.9751

Palavras-chave:

Treinamento musical, Prática musical, Efeitos, cérebro, Motor

Resumo

A música é um elemento constantemente presente em nossa sociedade, independentemente de tempo ou local. Evidências arqueológicas revelam a possível existência de instrumentos musicais em tempos pré-históricos, demonstrando uma relação duradoura com a música. Atualmente, têm crescido os estudos que indicam que a prática musical (treinamento em instrumentos musicais e canto) pode gerar efeitos benéficos para os músicos. Esses dados deram origem à hipótese de que o treinamento musical poderia ser um estímulo interessante para o desenvolvimento cognitivo e motor. O objetivo deste estudo foi sintetizar as evidências atuais (dos últimos 10 anos) sobre a influência da prática musical no desenvolvimento motor e cognitivo. Foi realizada uma revisão narrativa crítica da literatura. Discutem-se os efeitos da exposição ao treinamento musical em diferentes faixas etárias e as possíveis implicações para o desenvolvimento neuropsicomotor e a reabilitação motora.

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Biografia do Autor

Yasmim Moniz, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduação em Fisioterapeuta pela Universidade de Mogi das Cruzes, Mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Doutoranda em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes (Bolsista CAPES). Doutoranda visitante da Universidade da Madeira, Portugal (Bolsista Doutorado Sanduíche). Trabalha no momento com projetos que implementam intervenções baseadas em música na reabilitação, e, também no desenvolvimento de softwares e jogos sérios. E-mail: yasmimfernandes08@hotmail.com

Alessandro Pereira da Silva, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduação em Engenharia da Computação, Mestrado em Engenharia Biomédica, Doutorado em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Pós-Doutorado em Engenharia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Docente e pesquisador no Programa Integrado de Engenharia Biomédica da UMC e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica. E-mail: alessandrops@umc.br

Silvia Cristina Martini, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduação em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (USP) e Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Pesquisadora e professora auxiliar nível PCA-4 da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). E-mail: silviac@umc.br

Terigi Augusto Scardovelli, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduação em Engenharia de Computação pela Universidade de Mogi das Cruzes, Mestrado e Doutorado em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e pós-doutorado em Engenharia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Docente e pesquisador no Programa Integrado de Engenharia Biomédica da Universidade de Mogi das Cruzes. E-mail: scardovelli@umc.br

Silvia Regina Matos da Silva Boschi, Universidade de Mogi das Cruzes

Graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), Mestrado e Doutorado em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Pós-Doutorado em Engenharia Biomédica pela (PUC-SP). Coordenadora do programa de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde e professora do programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica. E-mail: boschi@umc.br

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Publicado

2025-04-09

Edição

Seção

Artigos