Neurociência cognitiva: uma parceria de ensino com a Escola Inclusiva

Autores

  • Mariana Lacerda Arruda Unespar/FAP
  • Carlos Mosquera UNESPAR
  • Lorena Barolo

DOI:

https://doi.org/10.33871/2317417X.2015.6.1.547

Resumo

Há muito tempo que a Escola Regular e hoje a Escola Inclusiva busca parcerias na forma de novas ações pedagógicas, para superar os atrasos que a mesma sofre durante décadas. São muitos os modelos de estratégias já aplicadas nas escolas que fracassaram, poucas ainda resistem. Não só pelo fato de que as novas tecnologias ainda não foram assimiladas pelas escolas, mas também pelo fato de que ainda há inseguranças nos avanços dos novos recursos. A neurociência cognitiva se apresenta atualmente como uma inspiração para esta "nova parceria" que se bem compreendida, pode facilitar a aplicação de novos modelos pedagógicos. O objetivo dessa revisão é discutir as possibilidades da neurociência cognitiva em colaborar com a Escola Inclusiva, e principalmente, se isso pode acrescentar no trabalho educativo com alunos deficientes visuais. Optou-se, na metodologia da revisão, selecionar os artigos e trabalhos na internet em geral e revistas especializadas. Os descritores usados foram: deficiência visual, cegos, neurociência cognitiva, plasticidade cerebral, escola inclusiva e escola para cegos. A busca foi realizada entre os anos 2013 a 2015. A justificativa centra-se na necessidade em apresentar um tema ainda pouco discutido na Escola Inclusiva. Os resultados encontrados, confirmam, a importância da neurociência cognitiva no ensino para deficientes visuais, principalmente pelo fato dessa parceria explicar e apontar novos caminhos para um aprendizado mais inclusivo.

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Biografia do Autor

Mariana Lacerda Arruda, Unespar/FAP

Docente da UNESPAR - Membro do NEPIM

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Publicado

2015-06-01

Edição

Seção

Artigos