A interpretação de Aquarela do Brasil por Tom Jobim: tensões em um monumento da identidade musical brasileira
Visualizações: 427DOI:
https://doi.org/10.33871/23179937.2016.4.1.988Resumo
Este artigo propõe análise histórica do cenário musical brasileiro do final da década de 1960, com especial ênfase na trajetória de Antônio Carlos Jobim (1927-1994). Para tanto, aborda e problematiza a interpretação de Aquarela do Brasil, canção de Ary Barroso (1903-1964) gravada por Jobim em 1970. Propõe-se a analisar esta fonte, em contraponto com a gravação original de Francisco Alves realizada em 1939, além de outros documentos. A comparação entre arranjos e interpretação fixados nesses diferentes registros gravados de Aquarela do Brasil aponta elementos para a compreensão de possíveis novos sentidos gerados pela versão jobiniana. Os significados sugeridos por esta interpretação indicam potenciais tensões em conceito de identidade musical historicamente negociado ao longo do século XX na canção popular brasileira.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
21.05.2016
Como Citar
Poletto, F. G. (2016). A interpretação de Aquarela do Brasil por Tom Jobim: tensões em um monumento da identidade musical brasileira. Revista Vórtex, 4(1), 1–10. https://doi.org/10.33871/23179937.2016.4.1.988
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2016 Fabio Guilherme Poletto
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.