A performance decolonial de Rachel Reis no álbum Meu Esquema e a cena musical afrolatina de Salvador
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https://doi.org/10.33871/vortex.2024.12.8724Palavras-chave:
Música pop, Cena musical afrolatina, Performance, Interseccionalidade, DecolonialidadeResumo
Neste artigo trazemos os primeiros resultados de uma investigação que busca pensar as práticas musicais ambientadas em territorialidades decoloniais, a partir de uma perspectiva interseccional. Tendo como assunto de pesquisa o álbum visual Meu Esquema, de Rachel Reis, propomos a articulação da noção de cena musical a partir da conexão com conceitos como Performance, Amefricanidade, Feminismo Decolonial e Ancestralidade, para compreender fenômenos culturais urbanos ancorados em performances de gênero, pós-gênero, raça/etnia, sexualidades, cidadania, classe, que se materializam em cidades da América Latina. Com este objetivo, propomos o conceito de cena musical afrolatina/diaspórica, que nos parece mais adequado para dar conta de processos culturais ambientados em localidades marcadas pela opressão colonial e a violência étnica-racial.
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