A APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA E O ENSINO DA GRAMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/22386084.2021.10.20.70-84

Palavras-chave:

Linguagem escrita. Gramática. Ensino Fundamental.

Resumo

O artigo apresenta discussões sobre o ensino da gramática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Realiza-se um estudo bibliográfico, com base na Teoria Histórico-Cultural, com a finalidade de expor sobre a aprendizagem e o desenvolvimento da linguagem escrita. Busca-se discorrer sobre as pesquisas de linguistas brasileiros, nas quais demonstram questões metodológicas sobre o ensino da gramática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Sendo a gramática um conteúdo para compreender a língua, seu ensino possibilita a aprendizagem dos conhecimentos teóricos que se aplicam na escrita e permite a conscientização daquilo que se fala. Conclui-se que o ensino da gramática deve ser realizado de forma contextualizada, de modo que os conteúdos sejam sistematizados por meio de diálogos e gêneros textuais que circulam nas práticas sociais.

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Biografia do Autor

Débora Francischini Boian, Universidade Estadual de Maringá

Débora Francischini Boian é graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (2012), Especialista em Teoria Histórico-Cultural também pela Universidade Estadual de Maringá (2016) e Mestra em Educação pela mesma universidade (2018). Atuou como professora pedagoga nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no período de 2013 a 2017. Desde 2016, atua como docente no Ensino Superior. Desenvolve estudos sobre os seguintes temas: Teoria Histórico-Cultural, desenvolvimento e aprendizagem, linguagem escrita, gramática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, formação de conceitos, organização do ensino. É membro do Grupo de Pesquisa e Ensino "Trabalho Educativo e Escolarização" (GENTEE) e do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade de Ensino (GEPAE). Atualmente, é professora assistente na Universidade Estadual de Maringá, no Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP), na área de Prática de Ensino.

Maria Angélica Olivo Francisco Lucas, Universidade Estadual de Maringá

Maria Angélica Olivo Francisco Lucas é graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (1987), mestre em Educação também pela Universidade Estadual de Maringá (1999) e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2009). Realizou estágio de pós-doutoramente na Faculdade de Educação da Universidade de Sào Paulo (FEUSP) no período 2016 a 2017. É professora associada da Universidade Estadual de Maringá onde trabalha desde 1998 e atua no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE) desta instituição. Tem experiência na área educacional, tendo atuado como professora de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, orientadora educacional e coordenadora de educação infantil e alfabetização da Secretaria de Educação do Município de Maringá. Coordena projetos de pesquisa, ensino e extensão regularmente. Atua no Curso de Pedagogia como professora da área de Prática de Ensino, ministrando a disciplina Formação e Ação Docente na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Estágio Curricular Supervisionado. É vice líder do Grupo de Pesquisa e Ensino "Trabalho Educativo e Escolarização" (GENTEE) e participa do Grupo de Estudos sobre Alfabetização e Letramento (GEAL). Desenvolve estudos e pesquisas a respeito dos seguintes temas: alfabetização, letramento e formação de professores.

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Publicado

2021-12-14

Edição

v. 10 n. 20 (2021): Revista Educação e Linguagem

Seção

Artigos de fluxo contínuo