Ser ou não ser, eis a questão
DOI:
https://doi.org/10.33871/22386084.2016.5.8.14-24Abstract
Neste ensaio, que trata sem pretensão de um corpus selecionado na mídia sobre o acontecimento “ataque ao Charlie Hebdo”, apresentam-se hipóteses de análise, fundamentalmente a de que os enunciados materializam três posicionamentos, representados por “Je suis Charlie”, “Je ne suis pas Charlie” e “Je suis Charlie, mas...”. No final do trabalho, discute-se a questão proposta por Léon e Pêcheux sobre formações discursivas “instáveis”, isto é, não homogêneas, e aventa-se a conclusão provisória de que as formações discursivas temáticas são as que mais tipicamente põem esse tipo de problema aos analistas.
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