Mujeres en samba: ¿qué dicen las producciones académicas recientes?
DOI:
https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.9936Palabras clave:
Samba, mulheres no samba, samba no NordesteResumen
En este artículo discutimos la participación de las mujeres en la samba. Realizamos levantamiento bibliográfico en la Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones sobre el tema. El estudio revela la relevante e histórica participación de las mujeres – principalmente negras– en la samba. Lideran acciones que involucran música, religiosidad y danza, aspectos inseparables de la samba como parte de la cultura africana reinventada en Brasil desde la diáspora, como expresión cultural afrobrasileña. Este protagonismo sufre invisibilidad en la historiografía de la samba, especialmente en relación con la creación musical. En la samba, que también es producto de las relaciones sociales, las mujeres sufren el peso de las desigualdades de sexo/ género, raza y clase social –incluida la división sexual y racial de las actividades– y, al mismo tiempo, se resisten a ellas. La historiografía de la samba se ha escrito principalmente en términos masculinos, ¡pero no la samba!
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