Formação e atuação profissional do trompista no Brasil do século XXI

Radegundis Aranha Tavares Feitosa; Maria Suellen  Magalhães

doi:10.33871/vortex.2025.13.9496

Autores

Radegundis Aranha Tavares Feitosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-8498-0784
Maria Suellen Magalhães Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0003-3852-7011

DOI:

https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.9496

Palavras-chave:

Trompa, Trompista, Mercado de trabalho, Século XXI

Resumo

Este artigo se propõe a problematizar a formação do trompista a partir da percepção dos entrevistados e sua atuação profissional, de forma a compreender se os seus estudos formais no Brasil consideraram em seu desenvolvimento a estrutura do trabalho na atualidade. Por meio de entrevistas com trompistas de diferentes partes do país, divididos em três grupos, foi possível compreender se os conteúdos, práticas e repertórios contemplados na formação desses músicos correspondem às possibilidades de atuação profissional e se além de desenvolver tais conteúdos se considera o que de fato pode ser feito com aquilo que se aprende.

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Biografia do Autor

Radegundis Aranha Tavares Feitosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Radegundis iniciou aos 11 anos na trompa e aos 12 estreou como solista, o que tem sido a sua principal atuação como performer. Seu último álbum está disponível nas principais plataformas de streaming. Desde os 19 anos é professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Radegundis acredita no potencial do trabalho coletivo, o que o levou a se envolver e liderar associações e realizar vários eventos ao longo da sua trajetória. Suas pesquisas resultaram no desenvolvimento do método “Arte e Consciência”, que tem sido utilizado na sua atuação docente.

Maria Suellen Magalhães, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Maria Suellen Magalhães foi aluna de trompa de José Costa, Luciano Amaral, Samuel Hamzem, Luiz Garcia, Adalto Soares e Radegundis Feitosa. Estudou na Escola de música do Estado de São Paulo (Emesp) e Escola Municipal de Música de São Paulo. É formada em Licenciatura em música pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). Mestra em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob a orientação de Radegundis Feitosa, apresenta propostas metodológicas visando a formação versátil de trompistas frente às demandas do mundo do trabalho no séc. XXI.

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