MODELAGEM E O CURRÍCULO PAULISTA: ENTRE IMPOSIÇÕES, COBRANÇAS VELADAS E INSUBORDINAÇÕES CRIATIVAS

Autores

  • Régis Forner Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
  • Ana Paula dos Santos Malheiros Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)

DOI:

https://doi.org/10.33871/22385800.2019.8.17.519-545

Resumo

Este artigo tem por objetivo discutir as potencialidades da Modelagem frente a um contexto imerso na cultura da performatividade, ou seja, que é permeado por imposições e cobranças veladas aos professores que lecionam nas escolas estaduais paulistas acerca do cumprimento integral e, de forma linear, das diretrizes curriculares. Sob o viés da pesquisa qualitativa, fazemos uso dos dados produzidos em uma pesquisa de doutorado, em um curso para formação de professores. Buscamos
apresentar a Modelagem como um ato de insubordinação criativa frente a essas prescrições que se dão de forma oculta e que impedem que o professor, muitas vezes, exerça sua autonomia. Entendemos que
esse caminhar pode modificar o caráter opressor que se estabelece entre o currículo e o professor, possibilitando que ele se torne sujeito do processo pedagógico e que almeje oferecer condições para que o estudante exerça sua criticidade.

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Publicado

10-12-2020

Como Citar

Forner, R., & Malheiros, A. P. dos S. (2020). MODELAGEM E O CURRÍCULO PAULISTA: ENTRE IMPOSIÇÕES, COBRANÇAS VELADAS E INSUBORDINAÇÕES CRIATIVAS. Revista Paranaense De Educação Matemática, 8(17), 519–545. https://doi.org/10.33871/22385800.2019.8.17.519-545

Edição

Seção

Artigos Científicos