Quando o corpo veste cores: cultura visual e duas versões de Viva la Vida

Autores

  • Maria Eduarda Carrenho Fabrin Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • João Paulo Baliscei Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Sonia Maria da Costa Mendes Instituto Federal do Paraná (IFPR)

DOI:

https://doi.org/10.33871/22386084.2017.6.11.170-192

Resumo

Além de elemento de composição das artes visuais, a cor tem sido destacada como conteúdo nos currículos e documentos que oferecem diretrizes para ensino de Arte na escola. Nesse artigo, cujo objetivo é analisar a inserção do artístico em visualidades cotidianas, respaldamo-nos no Estudo da Cultura Visual para investigar aspectos cromáticos em duas versões de Viva la Vida. A primeira versão trata-se de uma pintura de Frida Kahlo, elaborada em 1954, e a segunda, de uma coleção de calçados lançada pela marca Arezzo, em 2015. Em comum, essas duas produções destacam o vermelho, verde, amarelo, marrom e azul - cores que culturalmente têm sido associadas a significados distintos, mas que, em ambos os contextos, remetem-nos à imagem e vida da artista Frida Kahlo.

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Publicado

2020-10-20

Como Citar

FABRIN, Maria Eduarda Carrenho; BALISCEI, João Paulo; MENDES, Sonia Maria da Costa. Quando o corpo veste cores: cultura visual e duas versões de Viva la Vida. Revista Educação e Linguagens, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 170–192, 2020. DOI: 10.33871/22386084.2017.6.11.170-192. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistaeduclings/article/view/6480. Acesso em: 15 dez. 2025.