Homofobia e efeminação na literatura brasileira: o caso Mário de Andrade
Visualizações: 308DOI:
https://doi.org/10.33871/23179937.2015.3.2.889Resumen
Mário de Andrade – escritor, intelectual e líder da Semana de Arte Moderna – foi criticado pela Revista de Antropofagia em 1929 e pelo jornal Dom Casmurro em 1939. Nas páginas da Revista, o amálgama de misoginia, homofobia e "preconceito de cor" verte-se exclusivamente sobre ele. O jornal Dom Casmurro reavivou os estigmas de cor e gênero para criticar a sua atuação intelectual. Todavia os temas da homossexualidade e da efeminação atribuídas ao escritor, ainda que trazidos à baila, são recorrentemente evitados em sua correspondência, na crônica jornalística e na literatura especializada. A ignorância social da realidade individual elementar evidencia a opressão e a vergonha socialmente instauradas.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Jorge Vergara
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente bajo la licencia Creative Commons Attribution Licence que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.