Cantos xamânicos Huni Kuin: cerimônias de ayahuasca, cosmologias e pontes entre mundos
DOI:
https://doi.org/10.33871/vortex.2025.13.8946Palavras-chave:
Huni Kuin, Kaxinawá, Huni Meka, Cantos xamânicos, AyahuascaResumo
Esta pesquisa aborda os cantos xamânicos tradicionais da etnia Huni Kuin/Kaxinawá (Acre) entoados nas cerimônias de ayahuasca (nixi pae) e presenciados pelo autor em espaços de vivências multiétnicas. Busca-se compreender a organização, as funções e características de tais cantos, denominados huni meka, nesses rituais indígenas. Concomitantemente, investiga-se de que forma a cosmologia e a cosmogonia desse povo originário podem ser representadas nessas expressões sonoras, conectando universos sonoros e imagéticos, visíveis e invisíveis, indígenas e brancos (nawa). Como metodologia da pesquisa, foram realizados levantamentos bibliográficos, pesquisas em plataformas virtuais de streaming, diálogos com interlocutores e etnografia em campo. Como conclusões, é possível afirmar que os huni meka possuem relações intrínsecas e indissociáveis da cosmologia Huni Kuin, e são distribuídos em três momentos da cerimônia: pae txanima, de abertura do rito para chamar a “força”; dautibuya, para trazer a “miração”; kayatibu, para diminuir a “força” e encerrar a cerimônia.
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