ARQUIVO E TEMPO NA PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA
um percurso por seis obras
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.8521Resumo
Esse texto se propõe a refletir sobre formas de apropriação do arquivo a partir de seis obras artísticas. Parte-se de uma discussão teórica sobre arquivo e temporalidade por meio dos autores Derrida, Koselleck e Samain e a montagem como método de Warburg para percorrer e apresentar as obras “Bibliotheca” (1992-2002) de Rosângela Rennó, “88 from 14.000” (2005) de Alice Miceli, “Aberto pela Aduana” (2019) e “Boa Aparência” (2000) de Eustáquio Neves e Baby in belly (2020) e Woman with a book (2020) de Frida Orupabo e friccionar com os conceitos sobre arquivo e tempo apresentados, a fim de compreender os modos de ressignificação e como o uso dos arquivos constitui cada obra.
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