A EDUCAÇÃO COMO MEIO NECESSÁRIO PARA ALCANÇAR UMA MEMÓRIA HISTÓRICA NA PESPECTIVA DE HANNAH ARENDT:
JULGAMENTO CRÍTICO COMO REMÉDIO À REPETIÇÃO DO PASSADO
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2025.5.2.11237Palavras-chave:
Educação, Hannah Arendt, natalidade, memória histórica, julgamento crítico, banalidade do mal; totalitarismo, pluralidade; ética; democracResumo
Resumo: Este artigo analisa a educação sob a perspectiva filosófica de Hannah Arendt, destacando seu papel essencial na prevenção de horrores históricos como o totalitarismo. Arendt defende que educar é formar indivíduos capazes de pensar e julgar criticamente, indo além da simples transmissão de conhecimento. A ideia de natalidade representa a responsabilidade ética dos adultos em preparar os jovens para renovar o mundo. A escola deve ser um espaço de pluralidade, liberdade e memória histórica, promovendo reflexão ética e julgamento responsável. O conceito de “banalidade do mal” reforça a importância do pensamento autônomo. Assim, a educação é apresentada como um ato político de amor ao mundo, fundamental para preservar a democracia e evitar a repetição dos erros do passado.
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