PORNOGRAFIA E GRAVURA
MOVIMENTOS POLÍTICOS DOS CORPOS E DAS IMAGENS ESTÁTICAS ENTRE O SÉC .XVI E XX.
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7441Palabras clave:
gravura; pornografia; contraditórioResumen
El artículo tiene como objetivo destacar cómo el grabado y la pornografía se asociaron con los movimientos políticos de los cuerpos, el instrumento y el punto de partida de las producciones artísticas con la representación del movimiento estático hasta el siglo 19 y paralelo a las imágenes en movimiento en el siglo 19. XX. Dividido en cuatro secciones, en la primera se aborda técnicamente el grabado y sus procesos están vinculados a lo contradictorio como principio a partir del cual la imagen se vuelve reproducible. En el segundo, se hace un análisis de los términos erótico y pornográfico y como en el siglo 21. XVI, este último estaba vinculado a los sistemas de impresión y al debate sobre la contradicción entre original y copia. En la tercera sección, la pornografía está vinculada a la acción político-subversiva y literaria en el grabado, principalmente en la Francia del siglo 19. En la última sección, la invención de la litografía y la fotografía en el siglo 19. XIX se aborda no sólo como un elemento emancipador de la producción de la obra gráfica del artista, sino también convertirse en propulsor de las vanguardias modernistas, algunas de las cuales, identificadas con la visualidad explícita del acto sexual a pesar del desarrollo de la imagen en movimiento.
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