A ressignificação do “fenômeno” de caça às bruxas
ecos no filme Rua do Medo: 1666 – Parte 3
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2024.30.1.8874Keywords:
caça às bruxas, Cinema, FeminismosAbstract
The “phenomenon” of witch hunting in Western society, which occurred during the 16th to 17th centuries, was brought out of hiding from the second wave of the Feminist Movement in the mid-1970s, and has been debated nowadays under the understanding of an intentional persecution of a group of women who at that time had knowledge about reproduction (midwives), were healers and herbalists, or simply prostitutes and beggars. With this premise, this article aims to historically establish an understanding of why thousands of women were tried, tortured, hanged or burned alive for almost two centuries in Europe and correlate it with the Hollywood horror film Fear Street: 1666 – Part 3, director by Leigh Janiak, and released in 2021 on the Netflix streaming platform. The choice for such a cinematographic narrative is due to the reason of observing the possibility of a new reading of such an event from the point of view of the supposed witch and the beneficiary of such an accusation.
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RUA do medo: 1994 – Parte 1. Direção: Leigh Janiak. Produção: David Ready, Peter Chernin, Leigh Janiak, Jenno Topping. Estados Unidos: Netflix, 2021.
RUA do medo: 1978 – Parte 2. Direção: Leigh Janiak. Produção: David Ready, Peter Chernin, Leigh Janiak, Jenno Topping. Estados Unidos: Netflix, 2021.
RUA do medo: 1666 – Parte 3. Direção: Leigh Janiak. Produção: David Ready, Peter Chernin, Leigh Janiak. Estados Unidos: Netflix, 2021.
SEXTA-FEIRA 13. Direção: Sean S. Cunningham. Produção: Alvin Geiler, Steve Miner, Sean S. Cunningham. Estados Unidos: Paramount Pictures; Warner Bros. Pictures, 1980.
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