Explorando o "sublime cognitivo"

uma nova fronteira para o aprendizado infantil

Autores

  • Matheus Espíndola Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2024.31.2.9611

Palavras-chave:

cognitivo sublime, Educação Infantil, neuroestética

Resumo

Tese defendida na Universidad de Murcia investiga o conceito de "sublime cognitivo" e seu impacto na experiência estética e no aprendizado infantil. A autora argumenta que a vivência do sublime, marcada por emoções contraditórias, pode catalisar a curiosidade e a imaginação das crianças, promovendo a construção de significado. A pesquisa integra reflexões filosóficas, neuroestéticas e psicologia construtivista para evidenciar a importância do sublime na educação. Battista propõe que estratégias pedagógicas que aproveitem essa experiência estética podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Assim, a tese destaca o potencial transformador do sublime cognitivo no ambiente educacional.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Matheus Espíndola, Universidade Federal de Minas Gerais

Matheus Espíndola é jornalista graduado (2008) pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e mestre (2017) em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). Desde 2011, faz parte do quadro de servidores efetivos da UFMG, no cargo de Jornalista.  Atualmente, é pesquisador em Música e Cultura e cursa disciplinas do doutorado na Escola de Música da UFMG. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4794573934254721

 

Referências

Battista, S. (2024). La experiencia del sublime cognitivo: Estética, aprendizaje y educación [Tese de doutorado, Universidad de Murcia]. Escuela Internacional de Doctorado.

Downloads

Publicado

2024-12-18

Como Citar

ESPÍNDOLA, Matheus. Explorando o "sublime cognitivo" : uma nova fronteira para o aprendizado infantil. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 31, n. 2, p. 339–345, 2024. DOI: 10.33871/19805071.2024.31.2.9611. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistacientifica/article/view/9611. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

v. 31 n. 2 (2024): A arte dos videogames: provocações estéticas, intermidiais e interseccionais

Seção

Resenhas

Licença

Os autores detém os direitos autorais, ao licenciar sua produção na RevistaCientí­fica/FAP, que está licenciada sob uma licença Creative Commons. Ao enviar o artigo, e mediante o aceite, o autor cede seus direitos autorais para a publicação na referida revista.

Os leitores podem transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na revista, desde que haja sempre menção explí­cita ao(s) autor (es) e à Revista Cientí­fica/FAP não sendo permitida qualquer alteração no trabalho original. Ao submeter um artigo à Revista Cientí­fica/FAP e após seu aceite para publicação os autores permitem, sem remuneração, passar os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira edição e a autorização para que a equipe editorial repasse, conforme seu julgamento, esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência.