A A REPRESSÃO FEMININA TRADUZIDA NO FETICHE DO CORPO APRISIONADO – UMA AMARRAÇÃO ENTRE MODA, MÍDIA, CULTURA E ARTE
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2024.18.1.8825Palabras clave:
feminismo, repressão, fetiche, arte, culturaResumen
O presente artigo estabelece uma conexão entre as amarras que restringem as mulheres, tanto de forma física, através de representações objetivas do corpo aprisionado, quanto de forma subjetiva, por meio das limitações impostas à sua capacidade de ação, pensamento e expressão da sexualidade. Para tanto, são exploradas as obras da escritora e cineasta Virginie Despentes e dos artistas Roberta Barros, Michaela Stark, Hans Bellman e Unica Zurn. A análise destaca a persistência das fantasias eróticas que retratam a submissão da mulher ao homem, como uma forma de suprimir seu poder feminino. Mesmo nos dias atuais, as mulheres continuam a lutar contra a objetificação de seus corpos, já que as personagens femininas ainda ocupam principalmente papéis secundários em um mundo dominado pelo patriarcado. Paralelamente, observa-se que muitas mulheres submetem seus corpos a intervenções estéticas, sujeitando-se a procedimentos que frequentemente se tornam obsoletos em face das novas tendências da moda. Além disso, muitas delas optam por calçados que dificultam a locomoção e vestimentas que comprometem sua saúde respiratória. Dessa forma, é explorada uma amarração entre representações artísticas, sexualidade e feminismo.
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