O violão e o fazer artí­stico-cientí­fico em tempos de pandemia: Estamos vivas! Estamos vivos! Editorial

Autores

  • Humberto Amorim Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Felipe de Almeida Ribeiro Universidade Estadual do Paraná, Escola de Música e Belas Artes do Paraná

Resumo

Nota do editor: editorial para o vol.8 n.3 (2020)

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Biografia do Autor

Humberto Amorim, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 2007. Doutor em Musicologia, Mestre em Práticas Interpretativas, possui ainda três graduações na área musical, além de ter obtido o Máster em violão clássico pela Universidade de Alicante (ESP). Já realizou concertos, palestras, comunicações e lançamentos em 13 paí­ses e publicou um DVD e dois livros pela Academia Brasileira de Música: Tacuchian por Humberto Amorim (2015), Ricardo Tacuchian e o Violão (2014) e Heitor Villa-Lobos e o Violão (2009), este último considerado pela crí­tica "a maior pesquisa já realizada sobre o assunto no Brasil" (Revista Violão Pro, 2009). Desde 2016, vem publicando uma série de artigos em revistas especializadas, frutos de seu perí­odo como pesquisador-residente (2015-2017) da Fundação Biblioteca Nacional.

Felipe de Almeida Ribeiro, Universidade Estadual do Paraná, Escola de Música e Belas Artes do Paraná

Felipe de Almeida Ribeiro é Doutor em Composição Musical (Ph.D.) pela State University of New York at Buffalo (Estados-Unidos), onde estudou composição e computação musical sob a orientação de Cort Lippe. Em 2008, Ribeiro obteve o tí­tulo de mestre na University of Victoria (Canadá) estudando composição com Dániel Péter Biró e Gordon Mumma, além de computação musical com Andrew Schloss. Realizou Pós-Doutorado na Hochschule für Musik, Theater und Medien Hannover (Alemanha) sob supervisão de Ming Tsao (2019-2020). Sua música tem sido executada e premiada em festivais e salas de concerto nos Estados-Unidos, Canadá, Alemanha, Hungria, Brasil, Inglaterra, México, Argentina, e interpretada por artistas como o Ralf Ehlers (Arditti Quartet), New York New Music Ensemble (EUA), Luciane Cardassi (Brasil/Canadá), Norbbotten Neo (Suécia), Thresensemble (Hungria), Catarina Domenici (Brasil), Iracema de Andrade (Brasil/México), Arditti Quartet (Reino Unido), Jack Quartet (EUA), Bozzini Quartet (Canadá), Jean Kopperud (EUA), Aventa Ensemble (Canadá), Nieuw Ensemble (Holanda), Magnus Anderson, Pascal Gallois e Rohan de Saram. Atualmente é Professor Adjunto C na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, lecionando composição, teoria, acústica e tecnologia musical. É lí­der do Grupo de Pesquisa Núcleo Música Nova, membro da Comissão do LaMuSA (Laboratório de música, sonologia e áudio da Embap), editor da Revista Vórtex (ISSN 2317-9937) e coordenador geral do SiMN (Simpósio Internacional de Música Nova).

Referências

BLOCH, Marc. Apologia da História ou O Ofí­cio de Historiador. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2002.CAMPBELL, Joseph; MOYERS, Bill. O Poder do Mito. Trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Palas Athena, 1990.CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. 2ª ed. Algés-Portugal: Ed. Difel, 2002.COCCIA, Emanuele. A Vida das Plantas.Trad. Fernando Scheibe. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018.NASCIMENTO, Viviane Shima do. Diálogos entre arte, loucura e clí­nica –um olhar para o sofrimento psí­quico e sua representatividade na arte. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Psicologia). Niterói: Universidade Federal Fluminense/ Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2017.

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Publicado

15.12.2020

Como Citar

Amorim, H., & Ribeiro, F. de A. (2020). O violão e o fazer artí­stico-cientí­fico em tempos de pandemia: Estamos vivas! Estamos vivos! Editorial. Revista Vórtex, 8(3). Recuperado de https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/vortex/article/view/3949

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