Arte como convenção institucional

Autores

  • Marlon José Alves dos Anjos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.33871/2317417X.2014.5.1.260

Resumo

O presente trabalho, através da teoria Instituição Arte avançada pelo filosofo George Dickie 1926, aborda um tema que constitui uma lacuna, ou se preferir, parte faltante na discussão sobre obras de arte ao longo da sua história: a questão da falsificação e o mundo da arte. Os sistemas de eleição dos artefatos artí­sticos, revisitando paradigmas artí­sticos, trazendo à luz a validação enquanto obra de arte em si mesma, o valor ou o menor valor do objeto e todo o longo discurso reflexivo que se forma sobre esse assunto são imprescindí­veis a um mundo em transformação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marlon José Alves dos Anjos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus São Paulo

Mestrando do programa de Pós-Graduação na área de Arte Visuais da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus São Paulo, na linha de pesquisa: Processo e Procedimentos Artí­sticos. Especialização em Antropologia Cultural na Pontifí­cia Universidade Católica do Paraná, interrompida ano, 2013. Possui graduação Superior em Pintura - Escola de Música e Belas Artes ano, 2011. Experiência na área de educação e atuou - 2011 í  2013 - como professor de Ed. artes anos finais do SEED, Secretária de Estado da Educação, e como professor SESI EJA ensino jovens e adultos. Possui experiência com exposições artí­sticas e tem como interesse de pesquisa nos tema; filosofia da Arte, falsificação, autenticidade e crí­tica de Arte.

Publicado

2014-11-06

Edição

Seção

Artigos