História da transformação da natureza e o debate sobre Educação Ambiental nas últimas décadas do século XX e iní­cio do século XXI

Autores/as

  • Marilene Mieko Yamamoto Pires UNESPAR/Paranavaí­/Colegiado de Ciências Biológicas.
  • Cintia Cristiane de Andrade UEM/Maringá. Doutoranda em Educação para a Ciência e a Matemática.

DOI:

https://doi.org/10.33871/23594381.2019.17.1.2294

Resumen

Refletir sobre Educação Ambiental (EA) sem relacioná-la às transformações sociais referentes a cada perí­odo histórico é algo inevitável. A trajetória da transformação da natureza até a consolidação da Educação Ambiental na década de 1970 é marcada pela visão estritamente ecológica e pela necessidade de incorporação das múltiplas vertentes ao qual a temática ambiental abrange. Há uma necessidade evidente de quebra de paradigmas no que se refere ao modo como a Educação Ambiental é trabalhada no espaço escolar, e como deveria ser abordada levando-se em consideração toda a complexidade que a envolve. A história nos mostra o quanto a consolidação da EA é permeada por avanços e retrocessos, desde a participação dos movimentos sociais para sua efetivação a partir da década de 1980 e também pela sua inserção nos documentos norteadores da educação como a Constituição Federal de 1988, os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Curriculares Educacionais do Estado do Paraná que orientam para um trabalho com as questões ambientais voltadas para a formação cidadã dos indiví­duos, de modo que este consiga inserir-se e atuar criticamente no ambiente que o cerca. Assim, este trabalho tem como objetivo contextualizar o perí­odo em que a Educação Ambiental se tornou tema para um debate mais intenso, mediante a realização de uma breve revisão da literatura sobre a história da transformação da natureza e o debate sobre Educação Ambiental nas últimas décadas do século XX e iní­cio do século XXI, indicando os principais pontos de discussão nesta área.

Palavras-chave: História, Consolidação, Educação Ambiental.

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Biografía del autor/a

Marilene Mieko Yamamoto Pires, UNESPAR/Paranavaí­/Colegiado de Ciências Biológicas.

Docente do Mestrado em Ensino - Programa de Pós-Graduação em Ensino: Formação Docente Interdisciplinar da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/Campus Paranavaí­).Professora Associada B doColegiado de Ciências Biológicas da UNESPAR/Campus Paranavai-PR. Área de atuação: Ensino, Ciências Biológicas. Mestre em Ciências Ambientais. Doutora em Ciências.

Cintia Cristiane de Andrade, UEM/Maringá. Doutoranda em Educação para a Ciência e a Matemática.

Doutoranda em Educação para a Ciência e a Matemática (UEM - Universidade Estadual de Maringá). Mestre em Ensino pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino: Formação Docente Interdisciplinar da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR - Campus de Paranavaí­). Possui graduação em Ciências (Licenciatura Plena) pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí­) e Matemática (Licenciatura) pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí­), possui Especialização em Gestão Ambiental pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí­), Especialização em Educação do Campo pela Faculdade São Braz e Especialização em Educação-Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-Campus Medianeira, Polo Paranavaí­). Membra do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação da Diversidade do Campo - GEPEDIC da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Paranavaí­.

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Publicado

2019-01-16