UMA ANÁLISE DE THE STANLEY PARABLE

do Jogo Eletrônico à Gamearte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.8985

Resumo

Este artigo analisa o jogo de ficção interativa The Stanley Parable (2011), desenvolvido por Davey Wreden e William Pugh, à luz dos pressupostos da gamearte propostos por Saul e Stuckey (2007), Bruno Mendonça (2014) e Annelise Witt (2013). A análise tem como objetivo estabelecer relações entre a gamearte e as características narrativas e de mecânica no game, como o gameplay em primeira pessoa, metalinguagem, quebra da quarta parede e construção de tensões dramáticas. Desse modo, defende-se que The Stanley Parable pode ser considerado um produto de gamearte, contribuindo, assim, para a reflexão estética e teórica nesse campo de estudo.

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Biografia do Autor

Bruno Mendonça, Universidade Federal de Goiás

Bruno de Abreu Mendonça (Bruno Oubam, pseudônimo artístico) é artista multimídia e pesquisador natural de Goiânia/GO que discute questões relacionadas a jogos eletrônicos, arte e tecnologia, estética processos criativos, cultura visual e experimentações em mídias mistas. É Bacharel em Artes Visuais - Design Gráfico (2009 - FAV/ UFG), Mestre em Arte e Cultura Visual (2014 - PRPPG FAV/ UFG) e Doutor em Arte e Cultura Visual (2022 - PRPPG FAV/ UFG), bolsista CAPES durante todo o período de mestrado e doutorado. Como artista, sua produção engloba estudos acerca da representação do feminino, além de questões de cunho social e filosófico por meio da utilização de ampla experiência com mídias tradicionais e contemporâneas. Já teve obras expostas durante eventos nacionais e internacionais. É integrante do grupo de pesquisa Criação e Ciberarte (CRIA_CIBER)

Ícaro Malveira, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG), mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará (UFC), graduado em Letras/Português pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Membro dos grupos de pesquisa: Laboratório de Estudos de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA/UFC) e Criação e Ciberarte (CRIA_CIBER/UFG). Tem interesse de pesquisa em zines, publicação experimental, histórias em quadrinhos, ilustração, livro de artista, ações na cidade, literatura, escrita criativa e gamearte.

Ana Laura Matos Torquato, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás (PPGACV-FAV-UFG/CRIA_CIBER). Doutoranda em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG) na linha Poéticas Artísticas e Processos de Criação. Mestra em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP). Possui experiência na área de artes plásticas, participando de exposições coletivas nacionais e internacionais, palestras e eventos relacionados à publicações independentes. Sua pesquisa é voltada à área de Arte e Tecnologia, com foco em Jogos Eletrônicos e Visualidades. É integrante do grupo de pesquisa CIPEG - Coletivo Interdisciplinar de Pesquisa em Games e membro do grupo de pesquisa CRIA CIBER, da Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

2024-06-26 — Atualizado em 2024-06-30

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Artigos