UMA ANÁLISE DE THE STANLEY PARABLE
do Jogo Eletrônico à Gamearte
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.8985Resumo
Este artigo analisa o jogo de ficção interativa The Stanley Parable (2011), desenvolvido por Davey Wreden e William Pugh, à luz dos pressupostos da gamearte propostos por Saul e Stuckey (2007), Bruno Mendonça (2014) e Annelise Witt (2013). A análise tem como objetivo estabelecer relações entre a gamearte e as características narrativas e de mecânica no game, como o gameplay em primeira pessoa, metalinguagem, quebra da quarta parede e construção de tensões dramáticas. Desse modo, defende-se que The Stanley Parable pode ser considerado um produto de gamearte, contribuindo, assim, para a reflexão estética e teórica nesse campo de estudo.
Downloads
Downloads
Publicado
Versões
- 2024-06-30 (3)
- 2024-06-27 (2)
- 2024-06-26 (1)
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Art&Sensorium
Esta obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).