Tessituras e aprendizagem coletiva: experiência e emancipação teatral no cotidiano escolar
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2022.9.1.77-91Palabras clave:
Ensino de arte, Aprendizagem, Emancipação.Resumen
O presente artigo faz uma discussão com Racière (2012) e Deleuze (2010; 2018) e versa sobre a emancipação intelectual e artística com a visão filosófica da aprendizagem e o encontro com os signos responsáveis pelo aprender. A partir de uma experiência prática/teatral, algumas problematizações emergiram do processo de escrita do artigo e nos mobilizaram a pensar: como a emancipação artística e intelectual contribui na formação do aluno nos primeiros anos do ensino fundamental? Como aparato metodológico, utilizamos dos métodos de pesquisa intervenção e pesquisa experiência. Dessa maneira, analisamos como a criação teatral foi se construindo pelos saberes infantis, ideias e percepções coletivas de cada grupo ao longo da oficina teatral. As tentativas de controle iniciadas pela professora mostraram como as crianças são subjetivadas e como a aprendizagem, ainda hoje, é vista como modelo ultrapassado a ser seguido e a prática teatral é subjetivada no cotidiano escolar.
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Citas
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