CORPORACULAR
Oráculo, arte, metodologÍa inventada
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2025.12.10789Palabras clave:
Arte e narrativa, Metodologia inventada, OráculoResumen
Este artículo presenta parte de una investigación teórica y práctica sobre lo oracular en los procesos artísticos, realizada desde 2016. La investigación está impulsada por las siguientes preguntas: ¿Qué son los oráculos? ¿Cuáles las posibles conexiones entre los oráculos y las artes visuales? ¿Cuáles las relaciones entre el oráculo y la cartografia? ¿Cómo inventar oráculos? El artículo proporciona una muy breve contextualización mitológica e histórica, provocaciones, hipótesis y discute entrelazamientos entre mis prácticas oraculares y artísticas a través del trabajo Corporacular. Hablar de oráculos es asumir sistemas de creencias y formas de leer los mundos, visibles e invisibles, en diferentes culturas, a lo largo del tiempo. Tradicionalmente involucran sistemas de aleatorización, rituales, elaboración de preguntas, operaciones con signos y creación de narrativas que buscan contemplar las preguntas, incertidumbres, dolores y ansiedades de quienes los consultan. En el sentido común, la palabra oráculo significa la predicción, la persona que hace la predicción, el ritual o lugar donde se realiza, sin embargo es importante resaltar que el foco de la investigación no es el oráculo como predicción del futuro, sino como un sistema de lenguaje y metodología que permite acercamientos a las artes. Este estudio propone oracular como verbo, entonces como acción y estado del cuerpo. Al analizar las posibilidades del verbo oracular se encuentran otras como investigar, viajar, imaginar, mapear y ficcionalizar. Corporacular también se propone como verbo en un rito en el que se leen y escriben a modo de oráculo las cartas del Tarot, los objetos que trae la persona participante y su cuerpo. Corporacular es verbo, nombre del rito, proceso cartográfico, metodología inventada -artística y de investigación- y maquinaria activada por la participación del otro. Es una experiencia estética que involucra lectura, escritura, narración y producción de pensamientos sobre la salud poética.
Palabras Clave: Arte y narrativa; Metodología inventada; Oráculo.
Descargas
Citas
Abel, Thiago. Arriar o butô em 7 encruzilhadas: micropolíticas do corpo. São Paulo: Editora Trevas, 2023.
Aira, César. Pequeno manual de procedimentos. Curitiba: Arte & Letra, 2007.
Azevedo, Francisco F. Dicionário Analógico da língua portuguesa: ideias afins / thesaurus, 3. ed. atual. e revista. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016.
Benjamin, Walter. A capacidade mimética. In: CHACON, Vamireh. (Org.). Comunicação 2: Humanismo e comunicação de massa. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1970, p. 48-51.
_______________. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: __________Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 197-221.
_______________. Imagens de Pensamento. Lisboa: Assírio& Alvim, 2004.
Costa, Luciano B. Cartografia: uma outra forma de pesquisar. Revista Digital do LAV, Santa Maria, vol. 7, n.2, p. 66-77, mai./ago.2014.
Cousté, Alberto. Tarô Ou a Máquina de Imaginar. São Paulo: Global, 1983.
Deleuze, Gilles. Crítica e clínica. São Paulo: Editora 34, 2011.
_____________. Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
_____________. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1998.
_____________. Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
Dravet, Florence. Entrever no (in)visível: imaginação, comunicação oracular e potência criativa. Revista E-Compós, Brasília, DF, 2019. Disponível em: https://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/1627. Acesso em: 10/01/2023.
Dufourmantelle, Anne. Potências da suavidade. São Paulo: n-1, 2022.
Frade, Gustavo. Adivinhação e profecia na Grécia Antiga. Phaos: Revista de Estudos Clássicos, Campinas, SP, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/phaos/article/view/9835. Acesso em: 20/02/2023.
Greiner, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005.
Rolnik, Suely. Cartografia Sentimental, Transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade, 1989.
Stengers, Isabelle. Reativar o animismo. Tradução Jamille Pinheiro Dias. Belo Horizonte: Chão de Feira, 2017.
Volker, Camila. As palavras do oráculo de Delfos: um estudo sobre o de Pythiae oraculis de Plutarco. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2025-05-27 (3)
- 2025-05-27 (2)
- 2025-05-27 (1)
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Internacional Interdisciplinaria de Artes Visuales - Art&Sensorium

Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).