About the servitude of thinking

A reading–with Nietzsche (and Schopenhauer)–of the Curricular Guidelines for Philosophy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33871/27639657.2024.4.1.8758

Keywords:

Culture, State, Philosophy Teachers

Abstract

This writing is a philosophical-educational work that aims to contribute to the sustaining of a provocation to reflection about the Brazilian regulation for graduation in philosophy–especially in relation to the training of philosophy teachers–by a revisitation and exploration of the essay Schopenhauer as Educator, by F. Nietzsche. The study undertaken starts from the young Nietzsche's criticism of educational institutions and the teaching of philosophy, to then promote a reading of the institutional documents that establish the Curricular Guidelines for Philosophy Courses. This reading points out that a main concern, with legal control over what to teach and how the teaching of philosophy should be makes secondary to any adequate concern with supporting the best and free thinking–for Nietzsche, the very reason for being of culture, of philosophy and education.

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Author Biography

Rui Mayer, Unicentro/PR

Doutorando em Educação na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro/PR), tendo mestrado em Educação (na linha de Filosofia e Educação), especialização em Ensino de Filosofia e graduação em Filosofia (no bacharelado e na licenciatura) pela Universidade de Brasília (UnB/DF); participa dos grupos de pesquisa Sociedade, Formação, Cultura e Tecnologia (Unicentro/PR) e Filosofia Aplicada (Claretiano/SP).

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Published

2024-07-22

How to Cite

Mayer, R. (2024). About the servitude of thinking: A reading–with Nietzsche (and Schopenhauer)–of the Curricular Guidelines for Philosophy. Revista Paranaense De Filosofia, 4(1), 205–227. https://doi.org/10.33871/27639657.2024.4.1.8758

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Section

Artigos