Princípios de acessibilidade e inclusão das cidades educadoras e a formação de professores em Artes Visuais
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2022.27.2.6973Palavras-chave:
Cidades Educadoras;, Acessibilidade cultural e artística;, Inclusão;, Formação Docente;, Artes Visuais;Resumo
O presente artigo aborda as cidades educadoras, alguns antecedentes e norteadores, fundamentando seu surgimento e contextualizando Curitiba como cidade membro. Destaca os aspectos de acessibilidade e inclusão a partir da Carta das Cidades Educadoras, aproximando-os das proposições de Paulo Freire e Moacir Gadotti, e o princípio educador das cidades. Esse enfoque e as reflexões sugeridas justificam a importância dessa abordagem na formação de professores de arte e seus possíveis campos de atuação. A inserção da capital paranaense no rol das cidades educadoras pode ser entendida como um espaço aberto para a acessibilidade cultural e artística de públicos que se encontram à margem dessa produção. O debate acerca dos conceitos basilares das cidades educadoras na formação de professores, e mais especificamente de artes visuais, torna-se emergente, uma vez que envolve a perspectiva inclusiva na formação docente. A construção do artigo conta também com algumas reflexões, geradas a partir de um questionário semi estruturado, dirigido aos acadêmicos da Licenciatura em Artes Visuais do Campus de Curitiba II — FAP, da Universidade Estadual do Paraná — UNESPAR, corroborando os fundamentos e conceitos anteriormente tratados.
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