Nas dobras farmacopolíticas, a palavra encarnada e a discursividade do corpo: o escândalo da verdade em estamira
DOI :
https://doi.org/10.33871/19805071.2015.12.1.1418Résumé
A partir das noções de estética da existência e de cuidado de si, formuladas por Michel Foucault, esta pesquisa reproblematiza o olhar sobre as condutas insurgentes na Educação, trazendo a personagem Estamira, do documentário brasileiro dirigido por Marcos Prado, para pensar relações mais além da normalização, da identidade, da tolerância e da inclusão, desafiando-nos à construção de uma relação-outra com a verdade, numa perspectiva menos jurídico-econômica e mais éticoestética.
Palavras-chave: Biopolítica. Estética da existência. Estamira. Psiquiatrização.
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