Videogames, Agência, Experiência Estética
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2024.31.2.9619Palabras clave:
Estética Decolonial, Game Studies, Jogos, Games, Master SystemResumen
Neste artigo, tencionamos abordar uma das características presentes em certas atividades lúdicas, em particular os videogames, que é a agência. Mais especificamente, buscamos relacionar a agência nos videogames à possibilidade que ela possui de mobilizar experiências estéticas em seus jogadores. Em prol de lograr nossos objetivos neste artigo, primeiramente nos debruçamos sobre o conceito de agência, tomando como referencial teórico autores enquadrados no campo dos game studies. Em seguida, partimos para a formulação da relação entre agência e experiência estética, esta última com base na filosofia pragmatista. Por fim, ilustramos nossos argumentos com exemplos concretos de possibilidade de mobilização de experiências estéticas através da agência em determinados games.
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