PERFORMANCE COMO RISCO, PERVERSÃO E TRANSGRESSÃO

ENTREVISTA COM MAIKON K

Autores/as

  • Anderson Bogéa Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7579

Palabras clave:

Maikon K, Entrevista, Performance, Corpo, Movimento

Resumen

Maikon K atua em um não-lugar movediço, em constante negociação com os códigos de linguagem e categorias de mercado. Insiste na presença analógica do corpo e no encontro ao vivo. O foco de seu trabalho é o corpo e sua capacidade de alterar percepções. Cada uma de suas criações quer agir no sistema nervoso do público como uma substância lisérgica específica. Deixar a audiência high, stoned, chapada, revirada, visões, peias e revelações. Tocar o inominável de assustadora beleza. Perverter a razão. Para isso se utiliza de sons, palavras, movimento, imagens e atividades ritualizadas. Assim, como resultado das investigações elaboradas no Núcleo de Filosofia do Corpo e do Movimento – PHICOMOV, esta entrevista com o performer Maikon K figura como uma tentativa de mapeamento de perspectivas plurais entre artistas que têm o corpo e o movimento entre seus principais repertórios. A conversa com o artista buscou de maneira mais ampla perceber seu entendimento sobre os tópicos sensíveis à pesquisa do núcleo investigativo em questão, além de tentar modular o diálogo de acordo com a especificidade do seu trabalho artístico e investigativo.

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Publicado

2023-06-30

Cómo citar

BOGÉA, Anderson. PERFORMANCE COMO RISCO, PERVERSÃO E TRANSGRESSÃO: ENTREVISTA COM MAIKON K. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 28, n. 1, p. 536–548, 2023. DOI: 10.33871/19805071.2023.28.1.7579. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistacientifica/article/view/7579. Acesso em: 23 nov. 2024.