“O corpo é uma memória"

marcas no corpo como performance ritualística em Febrônio Índio do Brasil (1895-1984)

Autores

  • Paulo Biscaia Filho UNESPAR CURITIBA II

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2024.30.1.8759

Palavras-chave:

Tatuagem, Expressão Cultural, Identidade,

Resumo

Este artigo explora o significado e a importância da tatuagem como forma de expressão cultural e espiritual, com base no estudo de Febrônio Índio do Brasil, um criminoso que marcou seu corpo e o de suas vítimas. Ao analisar a relação entre tatuagens, cultura e identidade, examinamos como as marcas corporais se tornaram parte de um ritual religioso e performático, com elementos dramáticos, criado por Febrônio. O artigo se constrói a partir de registros históricos da prática de tatuagem em culturas diversas, demonstrando que a marca deliberada no corpo tem sido usada como meio de expressão artística e religiosa ao longo dos tempos. 

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Biografia do Autor

Paulo Biscaia Filho, UNESPAR CURITIBA II

Paulo Biscaia Filho é Mestre em Artes pela Royal Holloway University of London e Doutorando em História pela UFPR. Professor na UNESPAR Campus Curitiba II. Diretor de cinema e teatro pela produtora Vigor Mortis. Vencedor de dezenas de prêmios internacionais por seus longas Nervo Craniano Zero(2012), Morgue Story (2009) e Virgin Cheerleaders in Chains(2018). Autor do livro ‘Palcos de Sangue’ e co-autor nos dois volumes da ‘Vigor Mortis Comics’. 

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Publicado

2024-07-01

Como Citar

REGO BARROS BISCAIA FILHO, Paulo Roberto. “O corpo é uma memória": marcas no corpo como performance ritualística em Febrônio Índio do Brasil (1895-1984). Revista Científica/FAP, Curitiba, v. 30, n. 1, p. 46–69, 2024. DOI: 10.33871/19805071.2024.30.1.8759. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistacientifica/article/view/8759. Acesso em: 10 out. 2024.