Nas dobras farmacopolí­ticas, a palavra encarnada e a discursividade do corpo: o escândalo da verdade em estamira

Autores

  • Juslaine Abreu Nogueira Unespar

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2015.12.1.1418

Resumo

A partir das noções de estética da existência e de cuidado de si, formuladas por Michel Foucault, esta pesquisa reproblematiza o olhar sobre as condutas insurgentes na Educação, trazendo a personagem Estamira, do documentário brasileiro dirigido por Marcos Prado, para pensar relações mais além da normalização, da identidade, da tolerância e da inclusão, desafiando-nos à construção de uma relação-outra com a verdade, numa perspectiva menos jurí­dico-econômica e mais éticoestética.

Palavras-chave: Biopolí­tica. Estética da existência. Estamira. Psiquiatrização.

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Biografia do Autor

Juslaine Abreu Nogueira, Unespar

Doutora em Educação. Professora Adjunta no curso de Cinema da Universidade Estadual do Paraná – Unespar, campus Curitiba II/Faculdade de Artes do Paraná (FAP), onde participa do Grupo de Pesquisa Cinema: Criação e Reflexão (CineCriare – Unespar/CNPq). Também é pesquisadora do Laboratório de Investigação em Corpo, Gênero e Subjetividade na Educação (LABIN - UFPR/CNPq). Contato: (41) 9206-8776.

Publicado

2015-06-01

Como Citar

ABREU NOGUEIRA, Juslaine. Nas dobras farmacopolí­ticas, a palavra encarnada e a discursividade do corpo: o escândalo da verdade em estamira. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 12, n. 1, 2015. DOI: 10.33871/19805071.2015.12.1.1418. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistacientifica/article/view/1418. Acesso em: 22 dez. 2024.