História e Artes Visuais
apontamentos sobre memórias e representações
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2025.33.2.10911Palavras-chave:
: memória; identidade; representações; história; artes visuais.Resumo
Este texto apresenta reflexões sobre as associações entre História e Artes Visuais,a partir do conceito de representações (CHARTIER, 1991; HALL, 2016). Mesmo embora cada uma dessas áreas possua modos próprios de análise de aspectos da produção humana, ambas, particularmente quando a perspectiva é eurocentrista, constroem representações do mundo: do outro – de negros e negras, de povos indígenas, de mulheres, de culturas. Além disso, pinturas, esculturas, obras arquitetônicas podem se constituir como importantes objetos de memórias, a exemplo de monumentos, retratos, imagens de paisagens e de lugares, esculturas cemiteriais etc. A História e as Artes Visuais, assim vistas, configuram-se, portanto,como lugares de memória, produzidos para a fruição estética e para que não haja esquecimento. As reflexões aqui apresentadas tratam também dos efeitos resultantes dos modos como indivíduos e grupos são representados, ou não, na história e nas artes, e os usos destas áreas para a construção de identidades, bem como problematizam as seleções do que tem sido contemplado para ser lembrado e do que tem sido invisibilizado e, em razão disso, incluído na pauta de movimentos reivindicatórios por justiça e igualdade racial.
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Referências
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