Sobre el acto de aprender a mirar: La ciudad como juego de saberes y poderes educativos
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.2022.14.33.43-63Palabras clave:
Educación y Ciudad, Currículo, Formación Docente, Derecho a la CiudadResumen
El propósito de este artículo es contribuir a la discusión, desde la perspectiva del concepto de “autoridad compartida” de Frisch (2016), sobre los impactos que han tenido las reflexiones contemporáneas y la Historia Pública, en cuanto potencialidad y desafío que se pueden identificar en las acciones tendientes a la construcción de prácticas educativas escolares y no escolares. En este sentido, me propongo explorar sus consonancias epistemológicas con relación a las perspectivas que se han configurado en el campo de la investigación educativa – en las que el énfasis ha estado puesto en la figura “docente-céntrico” – con la intensión de producir posibilidades educativas en las que no solo los sujetos se encuentran en diálogos horizontales, sino también, en cómo se pueden abrir múltiples opciones desde el punto de vista de las construcciones curriculares. Se impone así un tema central en el ejercicio educativo: la Ciudad, que será abordado desde la dimensión del poder educativo, especialmente en el espacio escolar. Planteo una invitación a la experimentación, la osadía y el encuentro, a través de la ciudad, con múltiples sujetos, memorias, espacios y tiempos.
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