Quien cuenta un cuento, aumenta un punto: responsabilidad social y escritura colaborativa a partir de dibujos infantiles de la Guerra del Contestado
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.2022.14.33.64-82Palabras clave:
Guerra del Contestado, Dibujos infantiles, Historia pública, Historia de la actualidadResumen
¿Qué tienen que decir los niños sobre las experiencias de represión, violencia y muerte en tiempos de guerra y represión política intensificada? Tomando como punto de partida ocho dibujos realizados por niños que viven en uno de los municipios que sirvieron de escenario a la Guerra del Contestado, los invito a reflexionar sobre la escritura colaborativa entre escuela y universidad. Se utilizó la descripción interpretativa como método y como estrategia narrativa del texto. A través de ella se mantiene el compromiso de dar continuidad a lo contado al autor, al mismo tiempo que se busca cruzar este informe con información complementaria disponible en la historiografía y en la documentación sobre el Contestado. El resultado propuesto es una escritura colaborativa que articula un relato de experiencia con análisis de imagen, responsabilidad ética con compromiso social con la memoria e historia de los muertos y remanecientes vivos del Contestado.
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