Afectividad y clases remotas en tiempos de pandemia: la cuestión de la distancia
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.2022.14.32.260-279Palabras clave:
EaD, Afectividad, Producción de conocimiento, Educación a distanciaResumen
Este estudio teórico presenta una reflexión, a partir de una investigación elaborada por el Grupo do Afeto (Leite, 2018), realizamos una reflexión sobre las posibilidades de la dimensión afectiva en el trabajo pedagógico desarrollado en la educación a distancia. Analizando las condiciones de la enseñanza a distancia a la luz de los aportes de estas investigaciones, se concluye que la distancia en la relación profesor-alumno, alumno-alumno, alumno-institución constituye una condición que dificulta e impide el establecimiento de relaciones afectivas positivas en la relación sujeto-objeto, constitutiva del proceso de construcción del conocimiento. Reforzamos la importancia del trabajo del docente, según el modelo teórico aquí presentado, reconociendo que ya no es posible desconocer el papel de la dimensión afectiva en el proceso de enseñanza-aprendizaje.
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