A constituição do professor de matemática na vivência do estágio supervisionado
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v9i18.502Palavras-chave:
Formação do professor de matemática, vivência em estágio supervisionado, constituição do professor de matemática, conceito de compreensãoResumo
Este artigo é resultado de uma pesquisa desenvolvida por um grupo de professoras que atuam/ram em um curso de licenciatura em Matemática de uma instituição do interior do Rio Grande do Sul. Investiga-se a seguinte questão: Como a vivência de estágio supervisionado possibilita aos licenciandos se constituírem em professores de matemática da Educação Básica? Como material empírico, consideram-se os Relatórios de Estágio do Ensino Fundamental e do Ensino Médio dos anos de 2009 a 2011, perfazendo um total de 20 trabalhos. Para dar conta de tais análises, toma-se o conceito de compreensão proposto por Lee Shulman (1987, 1992, 2005), em que destaca que as ideias e conceitos a serem ensinados, precisam ser transformadas, de modo que os licenciandos compreendam a essência do ato de raciocinar pedagogicamente, o que se constitui no exercício da docência; que o licenciando em vivência de estágio necessita compreender o conteúdo matemático, ter intencionalidade para ensinar, realizar escolhas metodológicas, refletir sobre suas escolhas e conseguir analisá-las para constituir-se como professor de matemática.
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Copyright (c) 2017 Cátia Maria Nehring, Marta Cristina Cezar Pozzobon, Isabel Koltermann Battisti
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