Não corre, menino e teatro emergencial brasileiro:
uma forma de teatro negro
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2024.19.2.9143Palavras-chave:
Teatros negros, Teatro emergencial, Não corre, meninoResumo
Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado intitulada Negritude em cena: a presença negra nas peças 5 minutos e Não corre, menino! (Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC). Ele apresenta uma breve discussão por meio de uma análise de criação e de processo da peça teatral Não corre, menino! Compartilho o processo pessoal da construção da dramaturgia da obra teatral, da relação do público com a peça e as alterações necessárias que o trabalho tomou para tentar fugir do pensamento estrutural para o corpo negro no Brasil, propondo outros futuros possíveis. E, a partir dessa análise, procura-se um diálogo com as definições de teatros negros no Brasil e como eles se caracterizam, em parte, como um teatro emergencial.
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