La improvisación musical como acción política
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2023.17.2.8172Palabras clave:
improvisación musical, acción política, educación musicalResumen
En este texto pretendo profundizar reflexiones sobre las dimensiones políticas de la improvisación musical, tomando como referencia las actividades de enseñanza e investigación que vengo desarrollando en el Departamento de Música de la Universidad de São Paulo desde hace más de 20 años, principalmente a través de las prácticas desarrolladas con la Orquesta Errante. La propuesta es investigar de qué manera la improvisación puede funcionar como acción política frente a las formas de opresión que se dan en la sociedad contemporánea, combatiendo la exclusión, el racismo y el patriarcado. Para llevar a cabo esta tarea establezco diálogos con perspectivas y teorías decoloniales, afrológicas y feministas.
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