Não corre, menino e teatro emergencial brasileiro:

uma forma de teatro negro

Autores

  • Leandro da Silva Batista Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2024.19.2.9143

Palavras-chave:

Teatros negros, Teatro emergencial, Não corre, menino

Resumo

Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado intitulada Negritude em cena: a presença negra nas peças 5 minutos e Não corre, menino! (Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC). Ele apresenta uma breve discussão por meio de uma análise de criação e de processo da peça teatral Não corre, menino! Compartilho o processo pessoal da construção da dramaturgia da obra teatral, da relação do público com a peça e as alterações necessárias que o trabalho tomou para tentar fugir do pensamento estrutural para o corpo negro no Brasil, propondo outros futuros possíveis. E, a partir dessa análise, procura-se um diálogo com as definições de teatros negros no Brasil e como eles se caracterizam, em parte, como um teatro emergencial.

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Biografia do Autor

Leandro da Silva Batista, Universidade do Estado de Santa Catarina

Leandro da Silva Batista (Leandro Batz) é ator, diretor, professor e pesquisador. É cofundador da Cia Nosso Olhar e integrante do Coletivo Inclassificáveis. Graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC; Mestre em Artes Cênicas na linha de pesquisa Imagens Políticas, com a dissertação Negritude em cena: a presença negra nas peças 5 minutos e não corre, menino! pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; doutorando em Artes Cênicas na linha de pesquisa Imagens Políticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.

 

http://lattes.cnpq.br/3572251833856361

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Publicado

13-12-2024

Como Citar

da Silva Batista, L. (2024). Não corre, menino e teatro emergencial brasileiro:: uma forma de teatro negro. O Mosaico, 19(2), 1–18. https://doi.org/10.33871/21750769.2024.19.2.9143

Edição

Seção

Dossiê Poéticas Negras: afrodiasporidades nas Artes