A Cor Digital

Mondrian e a Computer Art.

Autores

  • Raphael Francisco da Silva Universidade Estadual do Paraná, Curitiba, PR, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2022.15.1.6936

Palavras-chave:

Imagem digital, Arte Digital, Cor, Computer Art, Pintura

Resumo

Este artigo pretende estabelecer relações com artistas de diferentes períodos do século XX a partir do conceito de cor digital através de um viés estilístico em detrimento do meio ou plataforma, tal como proposto pela autora Carolyn Kane sob a luz de Gilles Deleuze, dessa forma pretende-se então ilustrar a partir das composições de Piet Mondrian, Hiroshi Kawano e Waldemar Cordeiro as possibilidades de artes concebidas e/ou realizadas a partir de conceitos digitais parcial ou totalmente independentes de aparatos tecnológicos, podendo estas estabelecerem, consequentemente, relações híbridas entre arte, ciência e tecnologia. Para reforçar o entendimento do conceito de colorismo digital proposto pela autora foi necessária uma breve distinção entre aparatos digitais e analógicos assim como uma introdução aos sistemas de cores aditivas e sistema de cores subtrativas. Como referencial teórico complementar e para melhor ilustrar os modelos de Kane são empregados principalmente Arlindo Machado (2013) e textos dos próprios artistas apresentados neste artigo.

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Biografia do Autor

Raphael Francisco da Silva, Universidade Estadual do Paraná, Curitiba, PR, Brasil

Artista visual paulista radicado em Curitiba desde 2008. 

As poéticas de seus trabalhos transitam nas interseções entre pintura abstrata, arte computacional, vídeo e código

Formado em Licenciatura em Artes Visuais pela EMBAP – UNESPAR – 2015
Mestrando em Poéticas Visuais no PPG Artes Unespar Curitiba - Turma de 2021

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Publicado

15-12-2022

Como Citar

Francisco da Silva, R. (2022). A Cor Digital: Mondrian e a Computer Art. O Mosaico, 15(1), 227–242. https://doi.org/10.33871/21750769.2022.15.1.6936

Edição

Seção

SEÇÃO – ARTIGOS OUTROS TEMAS